O senador Aécio Neves (PSDB-MG) foi à tribuna, na tarde desta quarta-feira (20), para enumerar 13 fracassos da gestão do Partido dos Trabalhadores (PT) no governo federal. No dia em que petistas realizam evento para lembrar a marca de dez anos à frente do Palácio do Planalto, o parlamentar tucano criticou a falta de humildade e autocrítica da legenda. “Ao contrário do que quer fazer crer a propaganda oficial, o Brasil não foi descoberto pelo ano de 2003. Fato é que, no governo, deram continuidade às políticas criadas e implantadas pelo presidente Fernando Henrique. E fizeram isso sem jamais reconhecer a enorme contribuição dada pelo governo do PSDB na construção das bases que permitiram importantes conquistas alcançadas no período de governo do PT”, afirmou, enfatizando que não existe monopólio do povo brasileiro, como julgam o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e seus aliados.
De acordo com o tucano, a data seria uma excelente oportunidade para que o PT revisitasse a sua história e reconhecesse a contribuição do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso para o desenvolvimento do Brasil. Lembrou que os petistas sempre optaram por um projeto de poder em detrimento do bem do povo brasileiro, em diversas ocasiões. Na presença do presidente nacional do PSDB, deputado federal Sérgio Guerra (PE), do líder no Senado, Aloysio Nunes e de parlamentares da bancada no Congresso, Aécio recordou que o PT negou apoio a Tancredo no Colégio Eleitoral, renegou a constituição cidadã de Ulysses Guimarães e foi contra o Plano Real e a Lei de Responsabilidade Fiscal.
“Mas afinal, qual é o PT que celebra aniversário hoje? O que fez do discurso da ética, durante anos, a sua principal bandeira eleitoral, ou o que defende em praça pública os réus do mensalão? O que condenou com ferocidade as privatizações conduzidas pelo PSDB ou o que as realiza hoje, sem qualquer constrangimento? O que discursa defendendo um Estado forte ou o que coloca em risco as principais empresas públicas nacionais, como a Petrobras e a Eletrobras”, questionou.
Ao concluir, o senador, que foi aplaudido e cumprimentado por parlamentares tucanos e de outros partidos, afirmou que o PSDB, diferentemente do que fez o PT no governo FHC, faz uma oposição responsável e fiscalizadora. “Não fizemos oposição ao Brasil e aos brasileiros. Jamais fizemos.”
13 Fracassos do governo do PT
1. O comprometimento do nosso desenvolvimento
2. A paralisia do país: o PAC da propaganda e do marketing
3. O tempo perdido: a indústria sucateada
4. Inflação em alta: a estabilidade ameaçada
5. Perda da Credibilidade: a contabilidade criativa
6. A destruição do patrimônio nacional: a derrocada da Petrobras e o desmonte das estatais
7. O eterno país do futuro: o mito da autossuficiência e a implosão do etanol
8. Ausência de planejamento: o risco de apagão
9. Desmantelamento da Federação: interesses do país subjugados a um projeto de poder
10. Brasil inseguro: insegurança pública e o flagelo das drogas
11. Descaso na saúde, frustração na educação
12. O mau exemplo: o estímulo à intolerância e o autoritarismo
13. A defesa dos maus feitos: a complacência com os desvios éticos
2. A paralisia do país: o PAC da propaganda e do marketing
3. O tempo perdido: a indústria sucateada
4. Inflação em alta: a estabilidade ameaçada
5. Perda da Credibilidade: a contabilidade criativa
6. A destruição do patrimônio nacional: a derrocada da Petrobras e o desmonte das estatais
7. O eterno país do futuro: o mito da autossuficiência e a implosão do etanol
8. Ausência de planejamento: o risco de apagão
9. Desmantelamento da Federação: interesses do país subjugados a um projeto de poder
10. Brasil inseguro: insegurança pública e o flagelo das drogas
11. Descaso na saúde, frustração na educação
12. O mau exemplo: o estímulo à intolerância e o autoritarismo
13. A defesa dos maus feitos: a complacência com os desvios éticos
Não existe verdades inquestionáveis, entretanto é necessário verificar os lados da dialética para termos contrapontos da "verdade". Vejo com muita preocupação as expectativas para as próximas eleições presidenciais. Observo medidas pré eleitorais tomadas com fins claramente eleitoreiros (reajuste da bolsa família, correção para baixo da tabela de imposto de renda "depois do prazo da declaração feita" etc). Fica no ar a seguinte pergunta. Seria Aécio (neto de Tancredo) o nome para resgatar o país? Eduardo e Marina seriam a dobradinha da verdadeira mudança? Dilma e seu grupo vão continuar dizendo que existe uma teoria da conspiração da direita brasileira? A volta de Lula é a solução? Passarei a realizar postagens mostrando os dois lados ou três do pleito eleitoral para debatermos nesse espaço. Post e comente a temática! 01/05/14.
2 comentários:
João, Aécio em discurso na cidade de Uberaba (MG) disse que o “Brasil precisa cada vez mais ser parceiro do agronegócio”. Esse discurso não me agrada, porque a modernização da agricultura foi um dos fatores responsáveis pelo êxodo rural, e os problemas gerados pelo crescimento desordenados das cidades só fazem crescer. Já experimentamos quase todos os tipos de governo e nenhum se preocuparam em resolver os problemas. Apoiar o agronegócio não seria agravar mais ainda esse problema, apesar de que o pilar da economia brasileira ainda é a Agricultura? Saneamento básico, mobilidade urbana?! Isso só existe em Coité.
Caro João, tudo bem! Ao meu ver o agronegócio é muito mais que uma atividade de poucos. Desde o pequeno produtor até o maior latifundiário o agronegócio é praticado. Entendo que em Minas possa ter tido uma conotação de grandes proprietários de terra, porém no nordeste a maior parte do agronegócio é realizado pelo pequeno produtor rural. O incentivo sem seletividade pode atenuar ou até mesmo eliminar o êxodo rural, além disso o agronegócio obriga a instalação de uma estrutura física no espaço para ser funcional. Cabe a nós aguardar o desfeixo das eleições e conferir as ações. Valeu pela participação!
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