UE autoriza negociações sobre período de transição do Brexit

Posted by João Luis


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Os 27 países remanescentes na União Europeia autorizaram nesta segunda-feira (29) o início das negociações sobre o "período de transição" com o Reino Unido após o Brexit.
A votação foi realizada no Conselho de Assuntos Gerais do bloco e durou apenas dois minutos. A fase de transição começará à meia-noite de 30 de março de 2019, no dia seguinte ao prazo definido para a saída britânica da UE, e durará até 31 de dezembro de 2020.
Segundo um porta-voz da primeira-ministra Theresa May, todas as cláusulas referentes ao pós-Brexit ainda precisam ser negociadas. "É natural que existam algumas diferenças", disse.
As tratativas começarão em 29 de março de 2018, exato um ano antes do rompimento.
A primeira fase das negociações entre Londres e Bruxelas foi concluída em dezembro passado, quando os dois lados chegaram a um acordo sobre os três principais nós do Brexit: os direitos dos europeus que vivem no Reino Unido e vice-versa, as fronteiras da Irlanda, que pertence ao bloco, com Irlanda do Norte, e a conta do "divórcio", que totaliza 60 bilhões de libras esterlinas.
O período de transição prevê que as regras europeias continuem em vigor no Reino Unido, mas que o país não participe mais do processo decisório nas instituições da UE. 
As tratativas para a oficialização da saída definitiva do Brexit estão avançadas. Quais os ganhos e perdas da Inglaterra com o final do processo? Como ficam os "estrangeiros" que residem nas ilhas britânicas? Comente a temática. Bom trabalho!
29/01/18

Aproximação entre Coreias traz risco de armadilha para Washington

Posted by João Luis

Presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, participou de entrevista coletiva com o presidente da Coreia do Sul, Moon Jae-in, em imagem de arquivo  (Foto: Jonathan Ernst/ Reuters)



O que parece uma mudança radical na diplomacia norte-coreana e uma esperança para a distensão podem ser apenas uma armadilha para Washington e Seul, destacam os especialistas convencidos de que Pyongyang procura minar uma aliança que já dura 70 anos.
Após dois anos de impasse devido à aceleração dos programas nuclear e balístico da Coreia do Norte, a situação evoluiu abruptamente, ao ponto de os representantes do Norte e do Sul se encontrarem na próxima terça-feira (9) para as primeiras discussões em dois anos.
Em seu discurso de Ano Novo, o líder norte-coreano Kim Jong-Un afirmou que tinha o "botão nuclear" ao alcance dos dedos a todo momento.
Mas surpreendeu com um gesto de abertura, propondo enviar em fevereiro uma delegação aos Jogos Olímpicos de Inverno em Pyeongchang.
Uma reviravolta de 180 graus do líder norte-coreano, que até então ignorava os esforços diplomáticos do presidente sul-coreano Moon Jae-In.
Desde então, o processo se acelerou: Seul propôs negociações, o Norte e o Sul reconectaram sua linha telefônica, Washington e Seul decidiram adiar seus exercícios militares e Pyongyang aceitou nesta sexta-feira organizar um encontro.
Curiosamente, a Coreia do Norte - que ameaça regularmente reduzir Seul a cinzas - desta fez se dirigiu respeitosamente ao "presidente" Moon.
Alguns duvidam das boas intenções de Pyongyang, que poderia aproveitar a ocasião para atingir a relação entre Seul e Washington.

Muito champagne

É claro que Seul e Washington não estão exatamente na mesma linha. Enquanto Moon já defendia o diálogo antes mesmo de chegar ao poder em maio, a Casa Branca exige que Pyongyang tome medidas concretas para desarmar seu vizinho como condição prévia para negociações.
"É óbvio que o discurso de Ano Novo de Kim visa aumentar as discordâncias entre os Estados Unidos e o Sul", apontou à AFP Park Won-Gon, professor de ciência política da Universidade de Handong. "Para o Sul, trata-se sobretudo de não fazer o jogo do Norte".
Há meses, Kim e Trump trocam insultos. O último se vangloriou nos últimos dias de ter um botão nuclear "muito maior" do que o de Kim Jong-Un.
Na mesma linha, o conselheiro de segurança nacional do presidente americano, H.R. McMaster, afirmou que quem considerou o discurso do Ano Novo do líder norte-coreano "reconfortante, bebeu muito champanhe durante as festas" de fim de ano.
Algumas fontes indicam que a CIA advertiu Trump que ele tinha apenas uma "janela de três meses" para agir se ainda quer evitar que Pyongyang tenha um míssil intercontinental capaz de enviar uma bomba atômica até Washington.

Oxigênio

Um ano após a alternância na Casa Branca, Washington ainda não nomeou seu novo embaixador em Seul.
E para Jon Wolfsthal, que esteve sob o comando do diretor de controle de armas no Conselho de Segurança Nacional, os Estados Unidos deixaram Moon sem escolha senão "seguir seu próprio caminho".
"Foi fácil para Kim lançar uma ofensiva atraente para dividir a aliança", escreveu ele no Twitter.
A Coreia do Norte realmente conduz a dança? Não há certeza segundo outros especialistas, que acreditam que o regime de Pyongyang está encurralado pelas sanções e a política americana de isolamento.
"Kim provavelmente está preocupado com a possibilidade real de que os Estados Unidos optem pela opção militar, e encontrou uma maneira de evitar tal cenário" ao retomar o diálogo com o Sul, afirma o professor Koh Yu-Hwan da Universidade de Dongguk.
"Ao tirar proveito dos Jogos de Pyeongchang, o Norte toma uma recarga de oxigênio diante das sanções e uma pressão sufocante", estima igualmente Kim Dong-Yub, da Universidade Kyungnam de Seul.
Nada indica que essa calmaria durará, especialmente se as manobras americanas-coreanas começarem logo após o final da "trégua" olímpica.
"Gestos simbólicos, como a participação nos Jogos ou discussões em Panmunjom, não servem para nada em si mesmas", observa Adam Mount, da Federação dos Cientistas Americanos.
"Mas se permitem uma interrupção nos testes (de mísseis) ou se forem um passo em direção a outras discussões, são vitais".

A situação parece ir de encontro aos interesses bélicos e geoestratégicos dos Estados Unidos. Qual seria de fato a principal consequência de uma aproximação entre as Coreias? Os Estados Unidos perderiam forças? Comentem a temática proposta. Bom trabalho!
18/01/2018 

BEM VINDOS A 2018!

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Agora vamos estudar!
18/01/2018

INÍCIO DA ERA TRUMP

Posted by João Luis


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Entenda como a guerra da Síria virou maior crise humanitária da atualidade
Primavera Árabe chegou à Síria em 2011, mas não derrubou ditador.
Revolução popular evoluiu para uma guerra que soma 400 mil mortos.


Ao longo de seis anos, a guerra civil na Síria se transformou na maior crise humanitária da atualidade.
Em 2011, a Primavera Árabe chegou à Síria. A onda de protestos populares contra ditadores, que já atingia a Tunísia, Líbia, Egito, agora mirava também Bashar al-Assad. Mas, ao contrário do que aconteceu nos outros países, na Síria, o ditador não caiu. Assad reagiu com forte repressão. Parte da oposição pegou em armas.
A revolução popular evoluiu para uma guerra que não parou mais. Mais de 400 mil morreram, a grande maioria civis. Cinco milhões de pessoas fugiram para outros países.
Assad é um muçulmano da corrente alauita - minoritária no país. Os grupos rebeldes variam entre os mais moderados e os radicais e são, na maioria, da corrente sunita do Islã.
Em 2012, a Síria admitiu pela primeira vez que tinha armas químicas. O então presidente americano, Barack Obama, ameaçou usar força militar caso Assad ultrapassasse o que ele chamou de linha vermelha e usasse essas armas. 

Em 2013, a Síria ultrapassou a linha vermelha, fez um ataque químico na cidade de Ghouta, que era controlada por rebeldes. Mais de 500 pessoas morreram.
Obama pediu autorização ao Congresso para usar força militar contra a Síria, mas não conseguiu aprovação.
A guerra interna deixou a Síria em caos e o grupo terrorista Estado Islâmico - nascido no vizinho, Iraque - aproveitou para ocupar territórios sírios 

A partir daí, era o governo de Assad contra os vários grupos rebeldes e também contra o Estado Islâmico.
Em 2014, Barack Obama liderou a formação de uma coalizão para atacar o Estado Islâmico, que já controlava grandes áreas na região. Isso poderia ajudar Assad a se livrar de um dos inimigos dele. Por isso, muitos países não quiseram se envolver.
Em 2015, o governo de Assad estava enfraquecido. Além do avanço dos terroristas, os grupos rebeldes conseguiram tomar bases militares. Foi então que a Rússia entrou na guerra.
O governo de Vladimir Putin dizia que era para atacar os terroristas, como faziam outros países, mas logo ficou claro que a Rússia queria era ajudar Assad a recuperar o terreno perdido.
Até agora, os Estados Unidos não miravam em alvos do governo sírio. Lançavam ataques aéreos apenas contra os terroristas do Estado Islâmico e apoiavam os grupos rebeldes mais moderados para que eles atacassem o regime de Assad.
Mas essa estratégia não funcionou contra o ditador. O que funcionou foi a estratégia da Rússia. Com a ajuda dela, Assad conseguiu permanecer no poder e retomar áreas que já tinha perdido. Na ONU, a Rússia vetou várias vezes resoluções contra o governo de Assad.

A aliança com a Síria é antiga e vital para a Rússia no Oriente Médio - região onde a maior parte dos governos é alinhada com os Estados Unidos. Desde a década de 70, os russos têm um grande porto na cidade de Tartus, no Mar Mediterrâneo.
Após a Segunda Guerra Mundial, a então União Soviética ajudou a Síria a desenvolver suas forças militares e fez do país um aliado durante a Guerra Fria, quando disputava poder e influência com os Estados Unidos.
O professor de política internacional Fernando Brancoli explica que, ainda hoje, a Rússia disputa esse espaço com os Estados Unidos.
“Desde o final da Guerra Fria, a Rússia vem perdendo prestígio e influência no sistema internacional. E essas ações militares, seja na Ucrânia, seja na Crimeia e agora na Síria, é uma forma, um trampolim para a Rússia mostrar que ainda é um ator relevante, que ainda tem capacidade de atuar internacionalmente com força e de que qualquer movimentação importante nessa região necessariamente precisa da Rússia. Pra Rússia, não é interessante a queda de Bashar al-Assad e ela certamente vai fazer as movimentações para impedir qualquer tipo de situação nesse sentido”, diz o professor de política internacional – UFRJ.

EUA dizem que ataque contra Síria é alerta para outros países, incluindo a Coreia do Norte
EUA atacam base aérea na Síria com 59 mísseis Tomahawk


Os Estados Unidos lançaram 59 mísseis Tomahawk contra uma base aérea na Síria na noite desta quinta-feira (6), de onde, segundo o presidente Donald Trump, partiu um ataque químico que matou mais de 80 pessoas esta semana. De acordo com o Exército sírio, 6 pessoas morreram. Já segundo o Observatório Sírio de Direitos Humanos (OSDH), 4 morreram.
Os ataques aconteceram por volta das 21h40 (hora de Brasília), 4h40 na hora local da Síria. O porta-voz do Pentágono Jeff Davis disse que os mísseis foram lançados dos destroieres USS Porter e USS Ross contra “aeronaves, abrigos de aviões, áreas de armazenamento de combustível, logística e munição, sistema de defesa aérea e radares”.
O Observatório Sírio de Direitos Humanos (OSDH), de oposição à Assad, informou que a base síria bombardeada pelos Estados Unidos foi “quase” totalmente destruída e que quatro soldados morreram no ataque. Já o Exército sírio informou que seis pessoas, mas não informaram se as vítimas são civis ou militares.
O presidente Donald Trump, que participou nesta quinta de um jantar com o presidente chinês Xi Jinping na Flórida, confirmou a ordem. Ele diz que Assad usou um agente nervoso mortal para matar muitas pessoas. "Esta noite eu dei ordem para um ataque militar na base militar na Síria de onde o ataque químico foi lançado".
O Conselheiro nacional de segurança H. R. McMaster disse que Trump recebeu três opções de como reagir contra o ataque sírio e disse aos conselheiros para focar em duas delas. Nesta quinta ele decidiu qual seria a ação.


Mudança de estratégia
Esta é a primeira vez que os Estados Unidos atacam diretamente as forças de Assad em seis anos de guerra. Até então, o país havia concentrado esforços em combater o autoproclamado "Estado Islâmico" na Síria e no Iraque, assim como militantes ligados à rede terrorista Al Qaeda que controlam grandes partes da província de Idlib, onde fica a cidade de Khan Cheikhoun.
O dilema para Trump é que uma campanha militar para enfraquecer as forças de Assad provavelmente vai fortalecer grupos terroristas que combatem o regime sírio em solo. Durante a campanha presidencial, Trump havia advertido contra o país ser arrastado para dentro do conflito multilateral.
A ação desta sexta-feira representa um forte acirramento no conflito, após o  presidente Trump ­ter indicado que haveria retaliação dos EUA por causa do suspeito ataque químico. Em um pronunciamento feito em seu resort Mar-a-Lago, onde se encontrou com o presidente chinês, Xi Jinping, Trump declarou que o ataque com mísseis é de "interesse vital para a segurança nacional".
Os Estados Unidos devem "prevenir e deter a propagação e uso de armas químicas mortais", disse ele, acrescentando que não há dúvida de que o regime sírio realizou o ataque químico na cidade de Khan Cheikhoun, controlada pelos rebeldes.
"Todas as tentativas de mudar o comportamento de Assad falharam. Como resultado, a crise de refugiados se está agravando e continua desestabilizando a região, ameaçando aos EUA e seus aliados", afirmou o presidente. O tom representa uma forte guinada em relação à semana anterior, quando o secretário de Estado, Rex Tillerson, sugeriu que remover Assad não era mais uma prioridade para os EUA.
Russos foram informados
De acordo com o Pentágono, os militares russos foram informados sobre o lançamento dos mísseis. "As forças russas foram notificadas previamente sobre o ataque e, os militares tomaram precauções para minimizar o risco para pessoal russo ou sírio na base aérea", disse o porta-voz do Pentágono, capitão Jaff Davis, citado pelo jornal The New York Times.
Mais cedo, o embaixador da Rússia nas Nações Unidas, Vladimir Safronkov, havia alertado sobre "consequências negativas" caso Washington agisse militarmente na Síria. "Toda a responsabilidade se ocorrer ação militar recairá sobre os ombros daqueles que iniciaram um trágico empreendimento tão duvidoso", disse Safronkov.
O bombardeio também eleva a possibilidade de que as defesas aéreas sírias, apoiadas por avançados mísseis superfície-ar da Rússia, comecem a atirar contra aeronaves da coalizão anti-"Estado Islâmico" comandada pelos Estados Unidos em missão sobre a Síria.
Esses sistemas de defesa, e o risco que eles representam para os pilotos, são provavelmente a razão pela qual os EUA escolheram usar mísseis lançados de navios de guerra no Mediterrâneo Oriental.
O presidente russo Vladimir Putin afirmou nesta sexta-feira (7) que o ataque foi uma "agressão a um Estado soberano" e condenou a ação que, segundo ele, é baseada em "pretextos inventados", informaram agências da Rússia.
O chefe do Comitê de Defesa do Parlamento russo disse que a Rússia irá convocar uma reunião urgente do Conselho de Segurança da ONU após o ataque aéreo dos EUA à Síria e que a ação pode enfraquecer o combate ao terrorismo no país, segundo a Reuters, que cita a agência russa RIA.


Decisão rápida
A decisão de Trump de atacar as forças de Assad ocorre quase três anos e meio após o ex-presidente Barack Obama ameaçar com ação militar após centenas de pessoas terem morrido em um ataque químico num subúrbio de Damasco.
Obama havia declarado uma "linha vermelha" e estava pronto para atacar Assad antes de inverter o curso, gerando críticas por não impor suas linhas vermelhas e, com isso, encorajar os oponentes dos EUA.
Após falhar conseguir em aprovação do Congresso para uma ação militar, Obama fez um acordo com a Rússia para remover o estoque de armas químicas da Síria, depois que Damasco assinou a convenção internacional. Em 2014, a Organização para Proibição de Armas Químicas disse que havia removido os estoques da Síria.
Desde então o governo sírio tem sido acusado de realizar múltiplos ataques com gás cloro, não incluído no acordo entre EUA e Rússia. O uso de armas de cloro é proibido pela Convenção de Armas Químicas, mas a produção de cloro, não. Rebeldes sírios e militantes do "Estado Islâmico" também foram acusados de realizar ataques com armas químicas na guerra.
A retaliação americana ocorre apenas poucos dias após o suposto ataque químico, levantando dúvidas se Trump se precipitou em ordenar um ataque militar antes de haver uma investigação sobre o que realmente aconteceu em Khan Cheikhoun.

A ação desta quinta sob ordem de Trump veio cerca de 72 horas após a ação com armas químicas, sem consulta ao Congresso e demonstra uma tomada de decisão mais rápida que a do antecessor Barack Obama, que chegou a cogitar ações contra Assad, mas não as botou em prática.

Também é um revés em relação ao que Trump vinha pregando em seus discursos, de que os EUA deveriam se concentrar na destruição do Estado Islâmico, e não na deposição de Assad.

Trump
Speech:

"Na terça-feira, o ditador sírio Bashar al-Assad lançou um terrível ataque de armas químicas contra civis inocentes. Usando um agente nervoso mortal, Assad sufocou a vida de desamparados, mulheres e crianças. Foi uma morte lenta e brutal para muitos. Mesmo bebês bonitos foram cruelmente assassinados neste ataque tão bárbaro.
"Nenhum filho de Deus deve jamais sofrer tal horror. Hoje à noite, eu ordenei um ataque militar direcionado a uma base aérea na Síria, de onde o ataque químico foi lançado. É de vital interesse da segurança nacional dos Estados Unidos prevenir e dissuadir a propagação e o uso de armas químicas mortais. Não pode haver disputa de que a Síria usou armas químicas proibidas, violou suas obrigações sob a convenção de armas químicas e ignorou a insistência do Conselho de Segurança da ONU.
Anos de tentativas anteriores de mudar o comportamento de Assad falharam, e falharam muito dramaticamente. Como resultado, a crise de refugiados continua a se aprofundar e a região continua a se desestabilizar, ameaçando os Estados Unidos e seus aliados. Hoje à noite, pedi a todas as nações civilizadas que se unissem a nós, buscando acabar com o massacre e o derramamento de sangue na Síria, e também para acabar com o terrorismo de todos os tipos e de todos os tipos.
Pedimos a sabedoria de Deus quando enfrentamos o desafio de nosso mundo muito perturbado. Rezamos pela vida dos feridos e pelas almas daqueles que morreram e esperamos que, enquanto a América defenda a Justiça, a paz e a harmonia prevalecerão. Boa noite e Deus abençoe a América e o mundo inteiro."
14/04/17

com: Reuters, G1 and Deutsche Welle



Final de ano!

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Feliz Natal e Prospero Ano Novo! 07/12/16 

População Brasileira

Posted by João Luis

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Introdução 

A população brasileira atual é de 206,1 milhões de habitantes (Pnad 2016 - IBGE). Segundo as estimativas, no ano de 2025, a população brasileira deverá atingir 228 milhões de habitantes. A população brasileira distruibui-se pelas regiões da seguinte forma: Sudeste (86,3 milhões), Nordeste (56,9 milhões), Sul (29,4 milhões), Norte (17,7 milhões) e Centro-Oeste (15,6 milhões).

Taxa de Natalidade e de Mortalidade


Se observarmos os dados populacionais brasileiros, poderemos verificar que a taxa de natalidade tem diminuído nas últimas décadas. Isto ocorre, em função de alguns fatores. A adoção de métodos anticoncepcionais mais eficientes tem reduzido o número de gravidez. A entrada da mulher no mercado de trabalho, também contribuiu para a diminuição no número de filhos por casal. Enquanto nas décadas de 1950-60 uma mulher, em média, possuía de 4 a 6 filhos, hoje em dia um casal possui um ou dois filhos, em média.


A taxa de mortalidade também está caindo em nosso país. Com as melhorias na área de medicina, mais informações e melhores condições de vida, as pessoas vivem mais. Enquanto no começo da década de 1990 a expectativa de vida era de 66 anos, em 2013 foi para 74,9 anos (dados do IBGE).


A diminuição na taxa de fecundidade e aumento da expectativa de vida tem provocado mudanças na pirâmide etária brasileira. Há algumas décadas atrás, ela possuía uma base larga e o topo estreito, indicando uma superioridade de crianças e jovens. Atualmente ela apresenta características de equilíbrio. Alguns estudiosos afirmam que, mantendo-se estas características, nas próximas décadas, o Brasil possuirá mais adultos e idosos do que crianças e jovens. Um problema que já é enfrentado por países desenvolvidos, principalmente na Europa.

Mortalidade Infantil


Embora ainda seja alto, o índice de mortalidade infantil diminui a cada ano no Brasil. Em 1995, a taxa de mortalidade infantil era de 66 por mil. Em 2005, este índice caiu para 25,8 por mil. Já no íltimo Censo feito pelo IBGE em 2010, o índice verificado foi de 15,6 por mil.

Para termos uma base de comparação, em países desenvolvidos a taxa de mortalidade infantil é de, aproximadamente, 5 por mil. 


Este índice tem caído no Brasil em função, principalmente, de alguns fatores: melhorias no atendimento à gestante, exames prévios, melhorias nas condições de higiene (saneamento básico), uso de água tratada, utilização de recursos médicos mais avançados, etc.


Outros dados da População brasileira 

- Crescimento demográfico: 0,80% ao ano (entre 2015 e 2016) - Fonte PNAD IBGE (2016)

- Expectativa de vida: 73,4 anos **

- Taxa de natalidade (por mil habitantes): 20,40 *

- Taxa de mortalidade (por mil habitantes): 6,31 *

- Taxa de fecundidade total: 1,74 ***

- Estrangeiros no Brasil: 0,23% **

- Estados mais populosos: São Paulo (44,7 milhões), Minas Gerais (21 milhões), Rio de Janeiro (16,6 milhões), Bahia (15,2 milhões) e Rio Grande do Sul (11,2 milhões). - Fonte: PNAD IBGE 2016 - estimativa

- Estados menos populosos: Roraima (514,2 mil), Amapá (782,3 mil) e Acre (816,6 mil). - Fonte PNAD IBGE (2016) - estimativa

- Capital menos populosa do Brasil: Palmas-TO (279,8 mil) - Fonte PNAD IBGE (2016) - estimativa

- Cidade mais populosa: São Paulo-SP (12,03 milhões) Fonte: PNAD IBGE 2016 - estimativa

- Proporção dos sexos: 98,4 milhões de homens e 104,7 milhões de mulheres. (Pnad 2014 - IBGE)

- Vivem na Zona Urbana: 172,8 milhões de habitantes, enquanto que na Zona Rural vivem 30,3 milhões de brasileiros. (Pnad 2014 - IBGE).

- Pessoas que vivem sozinhas: 14,4% ***


Fontes: IBGE  * 2005 , ** Censo 2010, *** IBGE (Síntese de Indicadores Sociais 2015, referente ao ano de 2014)


Etnias no Brasil (cor ou raça)


Pardos: 43,1%
Brancos: 47,7%
Negros: 7,6%
Indígenas: 0,4%
Amarelos: 1,1%

Bons estudos! 14/09/16 

Venezuela reage à decisão do Mercosul sobre presidência conjunta do bloco

Posted by João Luis

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A Venezuela reagiu nesta quarta-feira (14) à decisão dos chanceleres do Mercosul de não permitir que o país exerça a presidência pro tempore do bloco. Nesta terça-feira (13), Brasil, Argentina, Paraguai e Uruguai anunciaram que o grupo regional será comandado conjuntamente por eles pelos próximos seis meses.
Pelas regras do Mercosul, a Venezuela deveria ter assumido a presidência rotativa em julho, depois do fim do mandato do Uruguai. No entanto, segundo os demais integrantes do bloco, o país de Nicolás Maduro descumpriu compromissos assumidos no Protocolo de Adesão ao Mercosul, assinado em Caracas em 2006, o que impede a transferência.
A ministra de Relações Exteriores da Venezuela, Delcy Rodríguez, disse hoje que o governo venezuelano manterá sua luta em defesa do tratado constitutivo do Mercosul, que prevê a troca da presidência pro tempore a cada seis meses e por ordem alfabética.
A chanceler venezuelana considera que o país está no exercício pleno do comando do Mercosul desde o fim de julho e rechaça a declaração conjunta divulgada ontem pelosparceiros do bloco, que, segundo ela, “enfraquece a legalidade” da organização.
“No Mercosul, as decisões se adotam por consenso e respeitando as normas de funcionamento. Não permitiremos violações dos tratados. Tentar destruir o Mercosul mediante artimanhas antijurídicas é reflexo da intolerância política e desespero de burocratas”, escreveu a ministra em sua conta no Twitter.
O Mercosul cada vez mais demonstra sua fragilidade politica nas suas relações intra bloco. A bola da vez é a Venezuela que atravessa uma forte crise econômica e não consegue cumprir as normas da união aduaneira do bloco. Comente a importância de tal fato. 14/09/16