Professor licenciado em Geografia pela UCSAL e pós graduado em Ecologia e Turismo na Faculdade Olga Metting e Formação Sócio Econômica do Brasil pela Universidade Oliveira Salgado
A população brasileira atual é de 206,1 milhões de habitantes (Pnad 2016 - IBGE). Segundo as estimativas, no ano de 2025, a população brasileira deverá atingir 228 milhões de habitantes. A população brasileira distruibui-se pelas regiões da seguinte forma: Sudeste (86,3 milhões), Nordeste (56,9 milhões), Sul (29,4 milhões), Norte (17,7 milhões) e Centro-Oeste (15,6 milhões).
Taxa de Natalidade e de Mortalidade
Se observarmos os dados populacionais brasileiros, poderemos verificar que a taxa de natalidade tem diminuído nas últimas décadas. Isto ocorre, em função de alguns fatores. A adoção de métodos anticoncepcionais mais eficientes tem reduzido o número de gravidez. A entrada da mulher no mercado de trabalho, também contribuiu para a diminuição no número de filhos por casal. Enquanto nas décadas de 1950-60 uma mulher, em média, possuía de 4 a 6 filhos, hoje em dia um casal possui um ou dois filhos, em média.
A taxa de mortalidade também está caindo em nosso país. Com as melhorias na área de medicina, mais informações e melhores condições de vida, as pessoas vivem mais. Enquanto no começo da década de 1990 a expectativa de vida era de 66 anos, em 2013 foi para 74,9 anos (dados do IBGE).
A diminuição na taxa de fecundidade e aumento da expectativa de vida tem provocado mudanças na pirâmide etária brasileira. Há algumas décadas atrás, ela possuía uma base larga e o topo estreito, indicando uma superioridade de crianças e jovens. Atualmente ela apresenta características de equilíbrio. Alguns estudiosos afirmam que, mantendo-se estas características, nas próximas décadas, o Brasil possuirá mais adultos e idosos do que crianças e jovens. Um problema que já é enfrentado por países desenvolvidos, principalmente na Europa.
Mortalidade Infantil
Embora ainda seja alto, o índice de mortalidade infantil diminui a cada ano no Brasil. Em 1995, a taxa de mortalidade infantil era de 66 por mil. Em 2005, este índice caiu para 25,8 por mil. Já no íltimo Censo feito pelo IBGE em 2010, o índice verificado foi de 15,6 por mil.
Para termos uma base de comparação, em países desenvolvidos a taxa de mortalidade infantil é de, aproximadamente, 5 por mil.
Este índice tem caído no Brasil em função, principalmente, de alguns fatores: melhorias no atendimento à gestante, exames prévios, melhorias nas condições de higiene (saneamento básico), uso de água tratada, utilização de recursos médicos mais avançados, etc.
Outros dados da População brasileira
- Crescimento demográfico: 0,80% ao ano (entre 2015 e 2016) - Fonte PNAD IBGE (2016)
- Expectativa de vida: 73,4 anos **
- Taxa de natalidade (por mil habitantes): 20,40 *
- Taxa de mortalidade (por mil habitantes): 6,31 *
A Venezuela reagiu nesta quarta-feira (14) à decisão dos chanceleres do Mercosul de não permitir que o país exerça a presidência pro tempore do bloco. Nesta terça-feira (13), Brasil, Argentina, Paraguai e Uruguai anunciaram que o grupo regional será comandado conjuntamente por eles pelos próximos seis meses.
Pelas regras do Mercosul, a Venezuela deveria ter assumido a presidência rotativa em julho, depois do fim do mandato do Uruguai. No entanto, segundo os demais integrantes do bloco, o país de Nicolás Maduro descumpriu compromissos assumidos no Protocolo de Adesão ao Mercosul, assinado em Caracas em 2006, o que impede a transferência.
A ministra de Relações Exteriores da Venezuela, Delcy Rodríguez, disse hoje que o governo venezuelano manterá sua luta em defesa do tratado constitutivo do Mercosul, que prevê a troca da presidência pro tempore a cada seis meses e por ordem alfabética.
A chanceler venezuelana considera que o país está no exercício pleno do comando do Mercosul desde o fim de julho e rechaça a declaração conjunta divulgada ontem pelosparceiros do bloco, que, segundo ela, “enfraquece a legalidade” da organização.
“No Mercosul, as decisões se adotam por consenso e respeitando as normas de funcionamento. Não permitiremos violações dos tratados. Tentar destruir o Mercosul mediante artimanhas antijurídicas é reflexo da intolerância política e desespero de burocratas”, escreveu a ministra em sua conta no Twitter.
O Mercosul cada vez mais demonstra sua fragilidade politica nas suas relações intra bloco. A bola da vez é a Venezuela que atravessa uma forte crise econômica e não consegue cumprir as normas da união aduaneira do bloco. Comente a importância de tal fato.14/09/16
A estratégia de Cristina Kirchner se mantém nessa relação?
- A mudança mais importante é que teremos outro tipo de relação. Até agora se tratava do envio de matérias-primas alimentares e da importação de produtos terminados. Isso nós temos que modificar. Cerca de 86,5% de nossas exportações são bens primários concentrados em 20 exportadores. Do lado chinês, 99,5% são produtos com valor agregado, que provêm de 3.000 empresas abastecedoras. O desequilíbrio é absoluto. Há coisas que não podem se repetir. Uma grande empresa ferroviária chinesa com contratos cumpridos ou a cumprir por um montante de US$ 4,5 bilhões de abastecimento para a Argentina tem duas pessoas trabalhando no país. Dá para imaginar a Volkswagen vendendo esse montante sem fabricar na China? Não. Então nós temos que sair de um esquema de abastecimento e passar para um esquema de parcerias. Para que construam indústrias aqui.
- Isso é possível?
- Nós temos que mudar as nossas ideias obsoletas sobre a China. Nos supermercados chineses há produtos do mundo e são muito caros. Não existe um problema de competitividade. Há 300 milhões de chineses que participam do sistema de compras diversificadas, eles são sofisticados. Demandam produtos como queijos e iogurte. A Argentina tem hoje uma nova realidade macroeconômica, mas necessita de uma grande iniciativa privada que entenda que temos condições extraordinárias para exportar para a China.
- A (siderúrgica) Techint diz que a China é uma ameaça para a indústria...
- A Techint faz essa confusão por causa de um problema que existe na indústria siderúrgica. A China é consciente da crise siderúrgica e tem um programa para demitir 400.000 empregos do setor. O conflito existe, mas é um erro dizer que a relação com a China se reduz a isso. A China é uma enorme oportunidade. Sua estratégia é exportar menos e fortalecer seu mercado interno. A Argentina tem que mudar de parceiro na China. Ou seja, deixar os porcos, que são os que comem a soja, e substituí-los pelos supermercados, chegar ao consumidor chinês. A Argentina é marca em termos de produção de alimentos.
- As usinas nucleares serão construídas?
- Os contratos das duas usinas nucleares, Atucha III e Aucha IV, foram revisados e continuam em vigor. E por manifestação expressa do chanceler chinês existe um compromisso de uso civil do observatório do espaço em Neuquén. O chanceler chinês disse que não pode haver nenhum desvio em um observatório cujo destino é exclusivamente o uso civil.
- E as represas da Patagônia?
- Esse foi o motivo central da presença da chanceler argentina Susana Malcorra (recentemente na China). A represa com dois diques foi renegociada, foi feito um ajuste em termos de potência por dano ambiental e eles aceitaram. O contrato que foi renegociado com participação ativa do sócio chinês continua. O presidente Macri irá ao G-20 de 14 a 16 de setembro e terá uma nova reunião com seu par Xi Jimping. E em março de 2017, Xi Jimping fará uma visita de Estado à Argentina.
Ancara continua negociando com Bruxelas a suspensão do regime de vistos e espera que a União Europeia tome medidas nesse sentido em breve, disse o porta-voz do presidente turco, Ibrahim Kalin.
No dia 18 de março, as partes coordenaram um acordo para aliviar a crise de migração na região, que prevê que a União Europeia retorne à Turquia todos os imigrantes ilegais que chegam à costa grega.
"As negociações entre Turquia e a União Europeia sobre a legislação antiterrorista e o acordo de readmissão continuam e esperamos que a União Europeia dê passos relativos ao tema dos vistos Schengen nos próximos dias", disse ele a repórteres.
Em contrapartida, os países do bloco europeu concordaram em aceitar um refugiado sírio para cada imigrante que retorna, além de acelerar a liberalização de vistos para os cidadãos turcos e as negociações sobre a adesão da Turquia ao bloco europeu.
A Comissão Europeia propôs em maio passado ao Parlamento Europeu e ao Conselho da União Europeia remover as restrições de cidadãos da Turquia sobre vistos, caso Ancara encontre até o final de junho de 2016 compromissos, em particular na luta contra o a corrupção, a assinatura de um acordo com a Europol, cooperação judiciária com os membros da UE e adatação da sua legislação antiterrorista com os padrões europeus.´
O presidente turco, Recep Tayyip Erdogan, por sua vez, ameaçou abandonar o acordo de imigração se a UE tornar mais fácil para os cidadãos turcos viajar sem visto, afirmando que Ankara não irá rever a legislação anti-terrorismo.
E a saga continua na Europa. O que fazer para conter a entrada de imigrantes refugiados de áreas de conflitos? Comente a temática! 09/06/16
Tragédia tem 58 desaparecidos e quase 12.500 feridos. Desde o terremoto, outros 700 tremores secundários ocorreram.
Placa Sul Americana x Nazca
O número de mortos pelo terremoto de 7,8 graus que atingiu a costa norte do Equador há uma semana subiu para 654, informou o governo. Há outras 58 pessoas desaparecidas, segundo dados oficiais.
A tragédia, a pior em quase 70 anos, deixou quase 12.500 feridos, 26
mil desabrigados e bilhões de dólares em perdas que irá afetar a
economia do menor país da Opep, já em dificuldades. O número de pessoas
resgatadas era de 113 até este domingo.
"Têm sido dias tristes para o país. O país está em crise", disse na
véspera o presidente mostrando uma foto com números atualizados durante
sua habitual falara para rádio e televisão. "Neste momento de crise
precisamos muito calma, dedicação, sacrifício, mas com grande eficiência
e eficácia."
Desde que o terremoto de magnitude 7,8 atingiu a costa do Equador no
sábado passado, mais de 700 tremores secundários ocorreram, forçando as
pessoas a abandonar suas casas ou dormir ao ar livre com medo de que
suas casas caiam.
Segundo Correa, o país precisa de até 3 bilhões de dólares para a
reconstrução das áreas devastadas, por isso ele propôs um aumento
temporários de impostos, a venda de ativos não prioritários e a emissão
de títulos no mercado internacional.
O aumento de impostos não vai afetar os moradores das áreas destruídas e
terá de ser aprovado pela Assembleia Nacional, na qual Correa tem
maioria, no prazo máximo de um mês.
No sábado, bancos privados anunciaram a reestruturação de dívidas dos seus clientes nas áreas adjacentes ao terremoto.
Embora o presidente tenha dito que os resgates vão continuar por até
mais duas semanas, o ministro do Interior, José Serrano, disse na
véspera que nas últimas 48 horas de busca não foram encontrado mais
sobreviventes.
As atividades sísmicas devem ser monitoradas pelos centros geológicos mundiais para a diminuição do grau de devastação de áreas mais densamente povoadas. O instituto geológico da Califórnia nos USA monitora toda a áreas do circulo do fogo do pacifico. É provável que o padrão das construções locais não estivessem preparados para tal sismicidade, tal qual como ocorreu no Haiti em 2010. Post e comente a temática!26/04/16.
A primeira-ministra alemã Angela Merkel anunciou nesta quinta-feira (14) que os partidos da coalizão do governo chegaram a um acordo e apresentaram a Lei de Integração de Migrantes e Refugiados, a primeira na história do país.
Entre as medidas, está a criação de 100 mil oportunidades de trabalho para refugiados, os chamados “empregos de 1 euro”. Solicitantes de asilo poderão realizar pequenos trabalhos, que pagam entre 1 e 2,50 euros.
Além disso, eles continuarão recebendo auxílio-moradia e apoio financeiro mensal do governo. Outra mudança implica suspensão por três anos de uma lei que dá preferência a alemães e a outros cidadãos da União Europeia na oferta de uma vaga de emprego.
Ao mesmo tempo em que flexibiliza regras para facilitar o acesso ao mercado de trabalho, a lei exige contrapartidas. Refugiados que não participarem dos cursos obrigatórios de integração, que envolvem o ensino da língua até o nível intermediário e aulas sobre política e sociedade, terão os benefícios cortados.
A proposta da lei precisa ser aprovada pelo gabinete de governo, que se reunirá no dia 24 de maio. Mas o acordo foi celebrado pela primeira-ministra e pelo vice, Sigmar Gabriel, como um “passo histórico”.
Há, contudo, críticas. A organização não governamental alemã Pró-Asilo chamou o novo pacote de “lei de desintegração”. Apesar de considerar importante o acesso facilitado ao mercado de trabalho, a organização condena as medidas punitivas e afirma que elas encorajam o preconceito de que os refugiados não querem se integrar.
“O que existe é um déficit de cursos de integração promovidos pelo governo federal, e não uma falta de vontade dos refugiados”, disse o dirigente da Pró-Asilo, Günter Burkhardt. O tempo de espera por uma vaga nesses cursos, que oficialmente é de três meses, mas pode ser mais longo, será reduzido para seis semanas, segundo o governo.
Desafios
Desde que a crise de migração e refúgio atingiu o auge, em meados de 2015, a primeira-ministra, Angela Merkel, sofreu bastante pressão dentro da própria coalizão de governo diante das políticas de abertura para refugiados.
O primeiro passo para lidar com as críticas foi liderar o polêmico acordo com a Turquia, fechado em março, para conter o fluxo migratório para a União Europeia. Implementado há apenas dez dias, ainda não é possível avaliar o plano.
É certo, porém, que o fechamento da rota dos Bálcãs, pouco antes do acordo com o governo turco, teve efeito sobre o ritmo de novas chegadas na Alemanha. Em dezembro do ano passado, foram cerca de 120 mil. Em março, pouco mais de 20 mil. Segundo o Ministério do Interior alemão, a taxa de chegadas diária está abaixo de 200 pessoas.
“O outro desafio”, disse Merkel, “é registrar e integrar esse grande número de pessoas que chegou ao país”. No ano passado, a contagem de migrantes e refugiados que entraram em território alemão atingiu o recorde de mais de um milhão e foram registrados mais de 476 mil solicitações de refúgio. Mas o debate em torno da integração de imigrantes não é novo.
Após o encontro de hoje que selou a proposta da lei, o líder parlamentar do Partido Social Democrata Alemão, que faz parte da coalizão do governo, Thomas Oppermann, escreveu no Twitter, em tom irônico: “50 anos depois do início da imigração, a Alemanha tem agora uma Lei de Integração.”
Após o fim da Segunda Guerra Mundial (1939 – 1945), a Alemanha criou um esquema para trazer os chamados “Gastarbeiter” (ou “trabalhadores convidados”). Vindos principalmente da Turquia, eles tinham como função ajudar na reconstrução da Alemanha.
“Desde os anos 60, quando muitos desses trabalhadores chegaram, o governo alemão dizia 'Nós não somos um país de imigração'. E era esperado que essas pessoas, cerca de 3 milhões, fossem embora depois”, explica a historiadora alemã de origem grega Maria Alexopoulou, especialista em História da Migração. “Muitos foram, mas muitos ficaram e começaram a construir famílias. Ficaram aqui, mas não tinham a possibilidade de serem iguais.”
A historiadora coloca o conceito de “migração para trabalho, sem integração” como uma das raízes dos movimentos de extrema direita contra refugiados e muçulmanos, que têm ganhado força no país em meio à crise migratória.
Quebra de paradigma? Ou revisão de conduta da Alemanha? Post e comente a temática! 14/04/16
Resultado não é vinculante, mas pode abrir crise no bloco
Por um placar de 61% a 38%, os holandeses rejeitaram nesta quarta-feira (6) o acordo de associação
entre a União Europeia e a Ucrânia, tratado que está na origem da
enorme crise política e militar que atinge Kiev desde o fim de 2013.
Proposta
pelo eurocético Partido para a Liberdade, de Geert Wilders, que reuniu
mais de 420 mil assinaturas para realizá-la, a consulta popular não tem
caráter vinculante, mas o primeiro-ministro Mark Rutte já havia
prometido escutar a voz das urnas caso o quorum superasse os 30%.
Segundo dados oficiais, a participação foi de 32,2%.
O acordo
entre UE e Ucrânia está em vigor desde 1º de janeiro e foi ratificado
pelos parlamentos dos 28 Estados-membros do bloco, mas alguns governos,
inclusive o holandês, ainda não deram seu aval definitivo. Com esse
resultado, os eurocéticos esperam forçar Rutte a reconsiderar a ideia de chancelar o pacto.
Há
algumas semanas, o presidente da Comissão Europeia, Jean-Claude
Juncker, chegou a dizer que uma eventual vitória do "não" no referendo
na Holanda poderia abrir caminho
para uma "crise" no bloco. Além disso, especialistas afirmam que a
consulta pode colocar sob forte pressão todo o sistema decisório da UE, a
apenas dois meses da votação que definirá o futuro do Reino Unido na
União.
No fim de 2013, o acordo de associação havia sido
engavetado pelo então presidente da Ucrânia, o pró-Rússia Viktor
Yanukovich, motivando grandes manifestações de rua na parte ocidental do
país, que culminaram na queda do mandatário e na consequente anexação
da Crimeia por Moscou.
Com a saída de Yanukovich do poder, grupos
favoráveis à integração europeia assumiram o governo em Kiev e
assinaram o tratado com a UE, embora a Ucrânia ainda não tenha dado por
encerrada a guerra civil com movimentos separatistas pró-Rússia na
região de Donbass.
A atual situação da UE revela o estado de espírito do bloco. Não querer a entrada da Ucrânia na organização é legitimar o discurso da Rússia de uma possível união EURASIANA. Post e comente a temática em questão.07/04/16
Em um novo vídeo, os jihadistas do Estado Islâmico (EI, ex-Isis)
ameaçam derrubar a Torre Eiffel, em Paris, e a "nação da Cruz", uma
clara referência à cidade de Roma, na Itália, que abriga o Vaticano. A
gravação foi divulgada nesta terça-feira (5) pelo jornal britânico
"Daily Mail".
Nas imagens, que utilizaram os gráficos do jogo de
videogame "Call of Duty", os jihadistas mandam seus representantes
"lutar contra eles". "Alá irá puni-los através de suas mãos", diz a
primeira mensagem. Em outro momento, ao citar a Itália, os extremistas
advertem "convertam-se ao Islã ou paguem o preço".
Voltando a
reivindicar o atentado de Bruxelas, ocorrido no dia 22 de março, o EI
afirma que a ação foi causada pelos "soldados do Califado". O vídeo
ainda mostra os ataques realizados por eles em Paris, no dia 13 de
novembro, e aquele realizado pela Al-Qaeda nas Torres Gêmeas, em Nova
York, em 2011.
Ao fim das imagens, o jihadista que fala em
inglês, com um forte sotaque britânico, diz que as próximas ações
cometidas pelo Daesh podem ser em "Londres, Berlim ou Roma". Essa é mais
uma das dezenas de provocações feitas pelo Estado Islâmico contra as
principais capitais da Europa.
Afinal como podemos nos defender da ação dos jihadistas do EI? Parecem ser invisíveis em suas incursões e bastante visíveis na autoria dos atentados. Post e comente a temática em questão!05/04/16
A Argentina quer
receber a reunião de cúpula do G20 em 2017 e o presidente do país,
Mauricio Macri, pediu apoio nesse sentido ao primeiro-ministro do
Canadá, Justin Trudeau. O G20 reúne as vinte maiores economias do mundo e
os países membros representam cerca de 90% do Produto Interno Bruto,
80% do comércio e dois terços da população mundiais.
Macri se
reuniu nesta quinta-feira (31) com Trudeau no âmbito da quarta Cúpula de
Segurança Nuclear, em Washington, da qual participam chefes de Estado
e de Governo de mais de 50 países, inaugurada pelo presidente dos
Estados Unidos, Barack Obama, com um jantar de boas-vindas na Casa
Branca.
Por seu lado, o primeiro-ministro canadense pediu o apoio
da Argentina para que o Canadá possa ter um assento no Conselho de
Segurança da Organização das Nações Unidas para o biênio 2021-2022.
O
Conselho de Segurança conta com 15 membros, dos quais cinco permanentes
(EUA, Rússia, França, Reino Unido e China), e outros dez eleitos de
forma periódica entre os membros da Assembleia-geral das Nações Unidas.
A
iniciativa de Trudeau para conseguir um lugar no Conselho de Segurança
faz parte da ofensiva diplomática canadense para aprofundar relações com
parceiros e organismos internacionais.
Segundo comunicado da presidência argentina, Macri também se encontrou com o primeiro-ministro neozelandês,
John Key, em Washington, e os dois analisaram a possibilidade de unir
esforços para ampliar o comércio de produtos agrícolas da Argentina e da
Nova Zelândia na União Europeia.
A geopolítica mundial é uma verdadeira troca de interesses pessoais em detrimento das competências dos autores. Sediar o encontro do G20 passa a oferecer uma visibilidade muito grande a Argentina em um momento do Brasil em baixa. Já o Canadá fazer parte do Conselho Rotativo da ONU é antes de mais nada uma forma de se aproximar do Conselho Permanente. Comente a importante temática proposta.01/04/16
Atualmente falamos na crise econômica de 2016, não como uma possibilidade, como era comentado no início do ano, mas sim como uma continuação piorada da crise que se abateu sobre o país este ano.
Não se trata mais de indagar se a crise econômica irá acontecer ou não em 2016, pois essa questão já foi esclarecida, trata-se agora de saber o quanto pior será, já que depois de um ano onde nenhum dos fatores estruturais da economia brasileira a piora do cenário econômico é dada como favas contadas.
A questão agora é saber qual será o tamanho da crise econômica de 2016 e de que forma ela irá impactar os diversos setores da economia e também as finanças das pessoas.
Os motivos para a crise econômica de 2016
Tirando o governo atual, qualquer pessoa com um mínimo de conhecimento de economia e finanças, vê tranquilamente os sinais de deterioração do quadro econômico por todos os lados. Não precisa nem ler revistas e relatórios de consultorias especializadas, basta fazer suas compras mensais em qualquer supermercado, concorda?
O artigo O Fim do Brasil – O segundo mandato, publicado pela consultoria Empiricus, provocou um grande alvoroço no mercado, mas na verdade ele simplesmente listou as análises e conclusões que já vinham sendo comentadas em diversos ambientes empresariais.
A crise econômica de 2016 tem como raiz a credibilidade
O motivo para a atual crise no Brasil, atualmente foge da questão econômica e passa pela questão de credibilidade. O Gobierno brasileiro parece sofrer de uma patologia qualquer que não o deixa falar a verdade.
O principal fator que alimenta a crise econômica de 2016 é a completa falta de credibilidade do governo e sua equipe econômica. Por que as medidas de ajuste fiscal não passaram? Simples, ninguém vai colocar dinheiro na mão de um governo que não sabe como aplicá-lo em prol do desenvolvimento da nação.
A presidente Dilma é vista pela parte pensante da sociedade como uma pessoa perdulária a qual não se pode deixar qualquer dinheiro na mão, porque ela o gastará mal. Isso, quando estes recursos não são desviados para sustentar o “projeto criminoso de poder” do Lulopetismo, como muito bem dito pelo ministro do STF, Gilmar Mendes.
A inflação continuará em alta em 2016
A inflação continuará de vento em popa em 2016. É certo que o ritmo será bem menor do que foi em 2015, alavancada pelo aumento de preços controlados, como o da energia e gasolina. Esses dois itens, usados como peças do estelionato eleitoral na campanha presidencial, agora estão relativamente alinhados e por isso mesmo, não teremos grandes sustos nesse front.
É claro que a inflação não ficará nos níveis projetados pelo governo, números que ninguém mais acredita, mas certamente não deverá atingir o nível estratosférico deste ano. Mesmo assim existem outros fatores a serem ponderados.
A alta do dólar, prevista para 2016 exercerá uma forte pressão inflacionária, principalmente sobre os preços dos alimentos, alguns deles tão básicos como farinha de trigo e outros que impactam de forma mais arrasadora sobre as famílias de baixa renda.
Dólar deverá continuar em alta
O dólar continuará sua trajetória de alta, chegando facilmente a R$ 4,50 até o final do ano, isso se não houver uma deterioração ainda maior do quadro político institucional que injete uma dose a mais de incertezas, situação onde em termos de cotação, o céu será o limite.
A crise econômica de 2016 tem como característica principal a perda de credibilidade, não só no governo, como também de sua política econômica. O reflexo disso será a perda do grau de investimento do Brasil, o que fará com que a moeda americana suba ainda mais.
Outro fator que deverá influenciar a alta do dólar será a decisão do Banco Central Americano de elevação das taxas de juros nos Estados Unidos. Isso fará com que investidores ao redor do mundo corram para a segurança dos títulos públicos americanos e injetará mais um pouco de pressão nas cotações aqui no Brasil.
Essa alta do dólar será benéfica para quem exporta, pois conseguirá mais Reais por Dólar exportado, mas em termos de inflação será mais um desastre que acertará em cheio as já combalidas finanças dos brasileiros, dando origem a distúrbios de rua e convulsão social.
A possibilidade da convulsão social
Outro ingrediente da crise econômica de 2016 será a possibilidade de convulsão social. O Seguro Desemprego criou uma espécie de colchão para as pessoas que estão sendo demitidas e por isso, os reflexos nefastos do desemprego ainda não foram sentidos em sua plenitude.
Passado o Carnaval, e com o fim deste colchão fará com que as pessoas caiam em si e aí sim o desespero se fará presente. Sem a possibilidade de conseguir uma nova colocação no mercado de trabalho em função da total inexistência de vagas, o desespero se abaterá sobre as famílias.
O resultado disso serão manifestações cada vez mais numerosas e violentas como as que houveram no Rio de Janeiro e outras capitais durante a crise na década de 80. Os atos de vandalismo, embora reprováveis, serão inevitáveis diante do desespero das pessoas desempregadas e sem dinheiro para comprar até alimentos.
Restrição de crédito
As empresas sofrerão bastante com os efeitos da crise econômica de 2016, principalmente aquelas que dependem de crédito abundante para manutenção dos seus negócios.
Por uma questão de coerência econômica, diretriz que rege as decisões do mercado financeiro, ao contrário do que acontece na equipe econômica atual, os bancos deverão reduzir suas linhas de crédito, tanto a pessoas físicas quanto jurídicas.
Com a instabilidade na economia e no cenário político, o risco de inadimplência cresce e isso faz com que imediatamente os bancos aumentem a rigidez das suas condições para concessão de crédito.
O resultado será um cenário ainda mais difícil para se obter financiamento nas instituições privadas, já que para elas, é mais seguro aplicar o caixa em títulos federais, que pagam uma das taxas de juros mais altas do planeta, e pelo menos teoricamente, é um investimento mais seguro.
Como os bancos públicos estarão na mesma situação, e até mesmo, por imposições regulatórias, também não terão como evitar a redução de crédito. Neste cenário, a obtenção de empréstimos se transformará em um desafio a mais para as empresas neste momento de crise.
Como o empreendedor deve se preparar
Para os empreendedores, a melhor recomendação é que se preparem para tempos ainda mais difíceis. Não estou falando de desespero e desânimo, pois ao contrário do que muita gente imagina, momentos de crise podem ser épocas de grandes oportunidades de negócios.
O Barão de Rothschild dizia que o melhor momento para ganhar dinheiro é quando o sangue corre nas ruas. As crises sempre foram um campo fértil para boas oportunidades de negócios.
Talvez seja o momento de retardar alguns investimentos, adiar decisões estratégicas que envolvam expansão de negócios onerosas e esperar para que se tenha uma visão melhor do que está para vir por aí.
É certo que o Brasil não vai parar, mas certamente observaremos uma redução do nível de atividade econômica maior ainda do que a que já estamos sentindo nos últimos meses.
Como vimos, não há como evitar a crise econômica de 2016, mas prudência e “muita calma nessa hora” certamente irão ajudar você a sair vivo de toda essa turbulência que certamente virá por aí, principalmente no primeiro semestre.
A atual crise econômica brasileira já fez estragos em vários setores da economia e provoca uma enorme recessão no país. Comente a temática!30/03/16
Na
última década, assistimos a uma atividade sem precedentes da China na
África. A China afasta com êxito, ou mais precisamente, já afastou os
britânicos, franceses e os portugueses dos países africanos.
Recentemente, uma revista saiu com uma capa
sintomática: o continente africano todo coberto de vermelho com cinco
estrelas da bandeira da China. Foi precisamente assim que a revista caracterizou a presença da China no continente africano.
O
que leva a China a aumentar sua presença em África? O que dá a política
chinesa ao continente e do que é que os africanos não gostam nela?
Tentamos responder a essas perguntas juntamente com Tatiana Deich,
cientista do Instituto da África da Academia das Ciências da Rússia.
O
início do século XXI ficou marcado pela expansão econômica chinesa em
África, sublinha a cientista russa. Os principais motivos da presença
chinesa em África são controlar fontes de matérias-primas, encontrar
esferas de investimento e novos mercados para escoar os artigos da sua
indústria que se desenvolve impetuosamente:
"A China
lutou sempre com Taiwan pela influência em África. E, no fim do século
passado, uma série de países mantinham relações com Taiwan, outros,
poucos, reforçavam as relações com a China. No início do novo século, a
situação mudou bruscamente: 50 países de África mantêm relações com a
China e apenas 4 países conservam laços com Taiwan. Depois de conseguir a
independência, o Sudão do Sul reconheceu a China. E aí a ajuda que ia
de Taiwan era incomparável com a que a China presta atualmente. A
pequena Gâmbia foi o 51º país africano que estabeleceu laços e relações
com a China. Restam apenas três países: Suazilândia, São Tomé e Príncipe
e Burkina-Faso, que ainda não reconheceram a China e continuam a
cooperar com Taiwan. Mas, ao mesmo tempo, a China há muito que tenta
infiltrar-se em São Tomé e Príncipe e realiza isso com êxito. As ações
chinesas já se afirmaram firmemente na economia desse país."
A
atenção da China para com África é explicada também pelo crescente peso
político na arena mundial. As relações com África são parte da
estratégia de Pequim com vista a criar uma nova ordem mundial. A China
necessita de apoio nas organizações internacionais. Precisa de aliados
no confronto com os EUA, bem como na consecução do objetivo que se
reflete na fórmula: “no mundo há apenas uma China e Taiwan é sua parte
inseparável”.
A China aposta também na África na questão
dos direitos humanos, objeto de constantes discussões com o Ocidente.
Por isso, os países do continente, muitos dos quais lembram-se da ajuda
de Pequim na luta pela independência nacional, passaram a ocupar um
lugar importante na estratégia chinesa de criação de um bloco de países
do "Sul", considera Tatiana Deich:
"O princípio da
política externa chinesa em África tornou-se um: a não ingerência nos
assuntos internos de outros países. Eles contrapõem-se aos países
ocidentais que sempre ligaram a sua ajuda a África a algumas condições
obrigatórias, assinala Tatiana Deich. Por exemplo, Angola pediu um
empréstimo ao FMI em 2004. Este último exigia mudanças na política, no
respeito dos direitos humanos. Mas a China concedeu o empréstimo sem
quaisquer condições e em grande envergadura. E, hoje, a presença da
China é visível não só nos Estados com grandes riquezas naturais, mas
também com os que não possuem riquezas semelhantes. A China ajuda também
esses países enviando para eles os seus médicos, técnicos, professores,
cria a infraestrutura necessária."
Na África trabalham
cerca de 18 mil médicos chineses. Chegam em brigadas, constroem
hospitais. Em alguns países já foram criados centros especiais de
combate à malária, afirma Tatiana Deich. Verdade seja dita, os
especialistas ocidentais encontraram uma falha nisso: as máquinas
fornecidas chegam com instruções em chinês. E as máquinas ficam paradas,
não são utilizadas até que os africanos não encontram especialistas.
Mais
uma preocupação: medicamentos contrafeitos. A China utiliza habilmente o
fato de na África não existir o devido controlo e não haver
praticamente sistemas de distribuição dos produtos e serviços, frisa
Tatiana Deich.
Mas na África não só entra a medicina
chinesa, mas também a cultura e a ciência. São assinadas dezenas de
acordos nessas esferas e eles, o que é o principal, realizam-se. Hoje,
as posições da China aí não podem ser comparadas com as ocidentais, tão
grandes são as envergaduras. No ano passado, as trocas comerciais entre a
África e a China atingiram os 198 milhões de dólares. Se, no início do
milênio, a China "inundava" África com produtos da sua indústria
ligeira, nos últimos anos, começaram a chegar aí computadores,
maquinaria, novas tecnologias. Os chineses lançaram um satélite
nigeriano. Foi à segunda tentativa, mas foi, recorda Tatiana Deich. E
isso permite estabelecer comunicações com regiões remotas na Nigéria e
noutros países.
As relações da China com a África do
Sul desenvolvem-se de forma mais intensa. O país tornou-se membro do
BRICS. E, através dessa organização, a China exerce também influência
nos estados africanos. Angola vem em segundo lugar pela importância e
Moçambique vem a seguir.
A diplomacia dá também forte
apoio ao avanço econômico da China em África. Nos últimos anos, todos os
líderes chineses visitaram o continente. Por exemplo, Hu Jintao
visitou-o seis vezes: duas vezes como vice-presidente e quatro como
presidente da República Popular da China. Estabeleceu-se a tradição de
começar o ano novo com uma visita do ministro das Relações Exteriores da
China a África. A participação da China na manutenção da paz visa
convencer os estados africanos a ver na China uma grande potência, mas
pacífica, que defende os interesses deles e, ao mesmo tempo, um
contrapeso à influência do Ocidente.
O número de
chineses que vivem e trabalham em África situa-se, segundo várias
fontes, entre 700 mil e 1 milhão. Nuns países são muitos, noutros são
poucos. Tudo depende dos governos desses países, da sua reação à
presença dos chineses. Existe uma diáspora chinesa que vive em África há
muito tempo, mas há trabalhadores que foram temporariamente, mas
ficaram. Há ilegais que se tornam um problema para alguns países.
Os
chineses são frequentemente criticados pelo fato de fazerem
concorrência aos trabalhadores locais. Recentemente, um político
moçambicano declarou: "Como é que a China se pode considerar um país em
desenvolvimento se ela tira o pão ao nosso pobre país?". Colisões
claramente desagradáveis. E exemplos desses são cada vez mais: na África
do Sul, na Nigéria, no Congo, em Moçambique, no Quênia e noutros
países.
Em resposta às queixas, a China reforma
rapidamente a sua ajuda e começa a criar na África centros de preparação
profissional, sem abandonar o mercado comercial e econômico, mas
reforçando a sua presença.
A China controla a concessão
de créditos com objetivos definidos no local, apostando na realização
de projetos de desenvolvimento socioeconômico. Segundo Wen Jiabao,
dirigente do Conselho de Estado da China, aos países do continente foi
prestada ajuda na realização de mais de mil projetos na agricultura,
indústria, energia, infraestruturas e noutras esferas.
A
ajuda chinesa não é transparente, os seus números, regra geral, não são
revelados, são publicados dados extremamente contraditórios. Não
obstante, é evidente que Pequim se transforma num doador considerável
dos países de África, concedendo-lhes anualmente uma média de 1-2
milhões de dólares de ajuda.
Como já foi assinalado, o
Fórum China-África e as suas pomposas cúpula com a participação de
dirigentes dos países africanos contribui para o aumento do prestígio da
China em África. Ao investir na extração de matérias-primas, a China,
ao mesmo tempo, torna-se o principal jogador na esfera da infraestrutura
africana, que necessita muito de investimentos. Leia mais: http://br.sputniknews.com/portuguese.ruvr.ru/2014_01_19/china-conquista-africa-5630/
Estariam os chineses promovendo gestões no continente africano para redesenhar a geopolítica planetária? Usar a África como uma extensão do território chinês para colocar sua numerosa mão de obra para trabalhar a baixos custos? O funcionamento do Banco BRICS com sua sucursal na África do Sul seria uma estratégia para endividar mais o continente africano? Post e comente a temática em questão!29/03/16
O general russo Sergei Rudskoy afirmou nesta sexta-feira (18) que a Aeronáutica do país continua realizando até 25 "incursões" por dia na Síria. No começo da semana, Moscou havia iniciado a retirada de suas tropas da nação árabe.
O balanço do militar foi divulgado após aviões da Rússia terem feito dezenas de bombardeios nos arredores de Palmira, cidade histórica que está nas mãos do Estado Islâmico (EI) desde maio do ano passado, virando palco de execuções divulgadas no mundo todo e de destruições de patrimônios tombados pela Unesco.
"No último período, as tropas do governo sírio e as forças patrióticas, com o apoio da aviação russa, conduzem uma operação para libertar a cidade de Palmira. Em média, os aviões russos fazem de 20 a 25 ataques militares por dia", declarou o general Rudskoy.
O início da retirada das tropas de Moscou coincide com a retomada das negociações de paz em Genebra, na Suíça, mediadas pelo italiano Staffan de Mistura, enviado especial das Nações Unidas (ONU) para a Síria. O objetivo das tratativas é estabelecer um governo de transição, criar uma nova Constituição e realizar eleições.
Boa estratégia da Rússia para ajudar a Síria a se livrar do Estado Islâmico e ao mesmo tempo fortalecer as suas relações diplomáticas com a ditadura do líder sírio. Como membro permanente do Conselho de Segurança da ONU as ações da Rússia são legitimadas. Por que atacar apenas o EI? A eterna guerra civil na Síria pode? Direito Humanos com uma mesma direção e sentidos contrários. Post e comente a temática! 19/03/16.