Ahmed al Tayyeb, grande imã da mesquita de Al Azhar, no Cairo (Egito), afirmou que os terroristas do grupo jihadista Estado Islâmico (EI) deveriam ser crucificados e que é preciso cortar fora suas mãos e seus pés.
Por meio de um comunicado, o religioso, que dirige um dos principais centros de ensino do Islã, a Universidade al Azhar, também expressou sua "profunda indignação" com a morte do militar jordaniano Muath al Kasaesbeh, queimado vivo pelos extremistas.
Segundo ele, essa ação terrorista "ignóbil" exige a sanção indicada pelo Corão contra "tiranos que corrompem e fazem a guerra de Alá e seu mensageiro". O imã ainda definiu o EI como uma organização "satânica" e fez um apelo para a comunidade internacional lutar contra os jihadistas.
Al Tayyeb é considerado por muitos muçulmanos como a maior autoridade dos sunitas, mesma vertente do islamismo propagada pelo Estado Islâmico. Já Al Kasaesbeh havia sido sequestrado na Síria, após o caça que pilotava sofrer um acidente.
O Estado Islâmico já apresenta um alto grau de intolerância dentro do próprio Islã. Depois do ataque da Al Qaeda a revista francesa as coisas ganharam proporções muito maiores mundo a fora. O mundo não aceita mais radicalismos de grupos extremistas. O Estado Islâmico seria o limite da tolerância mundial. Seria um grupo de fato jihadista? Ou fanáticos sem causa? Estariam respondendo contra o imperialismo do ocidente? Ou contra um inimigo invisível? Post e comente a temática. 05/02/15.
0 comentários:
Postar um comentário