Crise econômica de 2016 no Brasil

Posted by João Luis

A crise econômica de 2016 é inevitável e deve acertar em cheio a economia brasileira produzindo estragos ainda maiores, mas mesmo assim os empreendedores podem se preparar para superar estas dificuldades.

Atualmente falamos na crise econômica de 2016, não como uma possibilidade, como era comentado no início do ano, mas sim como uma continuação piorada da crise que se abateu sobre o país este ano.
Não se trata mais de indagar se a crise econômica irá acontecer ou não em 2016, pois essa questão já foi esclarecida, trata-se agora de saber o quanto pior será, já que depois de um ano onde nenhum dos fatores estruturais da economia brasileira a piora do cenário econômico é dada como favas contadas.
A questão agora é saber qual será o tamanho da crise econômica de 2016 e de que forma ela irá impactar os diversos setores da economia e também as finanças das pessoas.

Os motivos para a crise econômica de 2016

Tirando o governo atual, qualquer pessoa com um mínimo de conhecimento de economia e finanças, vê tranquilamente os sinais de deterioração do quadro econômico por todos os lados. Não precisa nem ler revistas e relatórios de consultorias especializadas, basta fazer suas compras mensais em qualquer supermercado, concorda?
O artigo O Fim do Brasil – O segundo mandato, publicado pela consultoria Empiricus, provocou um grande alvoroço no mercado, mas na verdade ele simplesmente listou as análises e conclusões que já vinham sendo comentadas em diversos ambientes empresariais.

A crise econômica de 2016 tem como raiz a credibilidade

O motivo para a atual crise no Brasil, atualmente foge da questão econômica e passa pela questão de credibilidade. O Gobierno brasileiro parece sofrer de uma patologia qualquer que não o deixa falar a verdade.
O principal fator que alimenta a crise econômica de 2016 é a completa falta de credibilidade do governo e sua equipe econômica. Por que as medidas de ajuste fiscal não passaram? Simples, ninguém vai colocar dinheiro na mão de um governo que não sabe como aplicá-lo em prol do desenvolvimento da nação.
A presidente Dilma é vista pela parte pensante da sociedade como uma pessoa perdulária a qual não se pode deixar qualquer dinheiro na mão, porque ela o gastará mal. Isso, quando estes recursos não são desviados para sustentar o “projeto criminoso de poder” do Lulopetismo, como muito bem dito pelo ministro do STF, Gilmar Mendes.

A inflação continuará em alta em 2016

A inflação continuará de vento em popa em 2016. É certo que o ritmo será bem menor do que foi em 2015, alavancada pelo aumento de preços controlados, como o da energia e gasolina. Esses dois itens, usados como peças do estelionato eleitoral na campanha presidencial, agora estão relativamente alinhados e por isso mesmo, não teremos grandes sustos nesse front.
É claro que a inflação não ficará nos níveis projetados pelo governo, números que ninguém mais acredita, mas certamente não deverá atingir o nível estratosférico deste ano. Mesmo assim existem outros fatores a serem ponderados.
A alta do dólar, prevista para 2016 exercerá uma forte pressão inflacionária, principalmente sobre os preços dos alimentos, alguns deles tão básicos como farinha de trigo e outros que impactam de forma mais arrasadora sobre as famílias de baixa renda.

Dólar deverá continuar em alta

A crise econômica de 2016 é inevitável. Veja quais são os motivos que levarão o Brasil a uma nova crise econômica em 2016.
Os motivos da crise econômica de 2016
O dólar continuará sua trajetória de alta, chegando facilmente a R$ 4,50 até o final do ano, isso se não houver uma deterioração ainda maior do quadro político institucional que injete uma dose a mais de incertezas, situação onde em termos de cotação, o céu será o limite.
A crise econômica de 2016 tem como característica principal a perda de credibilidade, não só no governo, como também de sua política econômica. O reflexo disso será a perda do grau de investimento do Brasil, o que fará com que a moeda americana suba ainda mais.
Outro fator que deverá influenciar a alta do dólar será a decisão do Banco Central Americano de elevação das taxas de juros nos Estados Unidos. Isso fará com que investidores ao redor do mundo corram para a segurança dos títulos públicos americanos e injetará mais um pouco de pressão nas cotações aqui no Brasil.
Essa alta do dólar será benéfica para quem exporta, pois conseguirá mais Reais por Dólar exportado, mas em termos de inflação será mais um desastre que acertará em cheio as já combalidas finanças dos brasileiros, dando origem a distúrbios de rua e convulsão social.

A possibilidade da convulsão social

Outro ingrediente da crise econômica de 2016 será a possibilidade de convulsão social. O Seguro Desemprego criou uma espécie de colchão para as pessoas que estão sendo demitidas e por isso, os reflexos nefastos do desemprego ainda não foram sentidos em sua plenitude.
Passado o Carnaval, e com o fim deste colchão fará com que as pessoas caiam em si e aí sim o desespero se fará presente. Sem a possibilidade de conseguir uma nova colocação no mercado de trabalho em função da total inexistência de vagas, o desespero se abaterá sobre as famílias.
O resultado disso serão manifestações cada vez mais numerosas e violentas como as que houveram no Rio de Janeiro e outras capitais durante a crise na década de 80. Os atos de vandalismo, embora reprováveis, serão inevitáveis diante do desespero das pessoas desempregadas e sem dinheiro para comprar até alimentos.

Restrição de crédito

As empresas sofrerão bastante com os efeitos da crise econômica de 2016, principalmente aquelas que dependem de crédito abundante para manutenção dos seus negócios.
Por uma questão de coerência econômica, diretriz que rege as decisões do mercado financeiro, ao contrário do que acontece na equipe econômica atual, os bancos deverão reduzir suas linhas de crédito, tanto a pessoas físicas quanto jurídicas.
Com a instabilidade na economia e no cenário político, o risco de inadimplência cresce e isso faz com que imediatamente os bancos aumentem a rigidez das suas condições para concessão de crédito.
O resultado será um cenário ainda mais difícil para se obter financiamento nas instituições privadas, já que para elas, é mais seguro aplicar o caixa em títulos federais, que pagam uma das taxas de juros mais altas do planeta, e pelo menos teoricamente, é um investimento mais seguro.
Como os bancos públicos estarão na mesma situação, e até mesmo, por imposições regulatórias, também não terão como evitar a redução de crédito. Neste cenário, a obtenção de empréstimos se transformará em um desafio a mais para as empresas neste momento de crise.

Como o empreendedor deve se preparar

Para os empreendedores, a melhor recomendação é que se preparem para tempos ainda mais difíceis. Não estou falando de desespero e desânimo, pois ao contrário do que muita gente imagina, momentos de crise podem ser épocas de grandes oportunidades de negócios.
Barão de Rothschild dizia que o melhor momento para ganhar dinheiro é quando o sangue corre nas ruas. As crises sempre foram um campo fértil para boas oportunidades de negócios.
Talvez seja o momento de retardar alguns investimentos, adiar decisões estratégicas que envolvam expansão de negócios onerosas e esperar para que se tenha uma visão melhor do que está para vir por aí.
É certo que o Brasil não vai parar, mas certamente observaremos uma redução do nível de atividade econômica maior ainda do que a que já estamos sentindo nos últimos meses.
Como vimos, não há como evitar a crise econômica de 2016, mas prudência e “muita calma nessa hora” certamente irão ajudar você a sair vivo de toda essa turbulência que certamente virá por aí, principalmente no primeiro semestre.
A atual crise econômica brasileira já fez estragos em vários setores da economia e provoca uma enorme recessão no país. Comente a temática! 30/03/16  

China "conquista" África

Posted by João Luis

 China, África
Na última década, assistimos a uma atividade sem precedentes da China na África. A China afasta com êxito, ou mais precisamente, já afastou os britânicos, franceses e os portugueses dos países africanos.

Recentemente, uma revista saiu com uma capa sintomática: o continente africano todo coberto de vermelho com cinco estrelas da bandeira da China. Foi precisamente assim que a revista caracterizou a presença da China no continente africano.
O que leva a China a aumentar sua presença em África? O que dá a política chinesa ao continente e do que é que os africanos não gostam nela? Tentamos responder a essas perguntas juntamente com Tatiana Deich, cientista do Instituto da África da Academia das Ciências da Rússia.
O início do século XXI ficou marcado pela expansão econômica chinesa em África, sublinha a cientista russa. Os principais motivos da presença chinesa em África são controlar fontes de matérias-primas, encontrar esferas de investimento e novos mercados para escoar os artigos da sua indústria que se desenvolve impetuosamente:
"A China lutou sempre com Taiwan pela influência em África. E, no fim do século passado, uma série de países mantinham relações com Taiwan, outros, poucos, reforçavam as relações com a China. No início do novo século, a situação mudou bruscamente: 50 países de África mantêm relações com a China e apenas 4 países conservam laços com Taiwan. Depois de conseguir a independência, o Sudão do Sul reconheceu a China. E aí a ajuda que ia de Taiwan era incomparável com a que a China presta atualmente. A pequena Gâmbia foi o 51º país africano que estabeleceu laços e relações com a China. Restam apenas três países: Suazilândia, São Tomé e Príncipe e Burkina-Faso, que ainda não reconheceram a China e continuam a cooperar com Taiwan. Mas, ao mesmo tempo, a China há muito que tenta infiltrar-se em São Tomé e Príncipe e realiza isso com êxito. As ações chinesas já se afirmaram firmemente na economia desse país."
A atenção da China para com África é explicada também pelo crescente peso político na arena mundial. As relações com África são parte da estratégia de Pequim com vista a criar uma nova ordem mundial. A China necessita de apoio nas organizações internacionais. Precisa de aliados no confronto com os EUA, bem como na consecução do objetivo que se reflete na fórmula: “no mundo há apenas uma China e Taiwan é sua parte inseparável”.
A China aposta também na África na questão dos direitos humanos, objeto de constantes discussões com o Ocidente. Por isso, os países do continente, muitos dos quais lembram-se da ajuda de Pequim na luta pela independência nacional, passaram a ocupar um lugar importante na estratégia chinesa de criação de um bloco de países do "Sul", considera Tatiana Deich:
"O princípio da política externa chinesa em África tornou-se um: a não ingerência nos assuntos internos de outros países. Eles contrapõem-se aos países ocidentais que sempre ligaram a sua ajuda a África a algumas condições obrigatórias, assinala Tatiana Deich. Por exemplo, Angola pediu um empréstimo ao FMI em 2004. Este último exigia mudanças na política, no respeito dos direitos humanos. Mas a China concedeu o empréstimo sem quaisquer condições e em grande envergadura. E, hoje, a presença da China é visível não só nos Estados com grandes riquezas naturais, mas também com os que não possuem riquezas semelhantes. A China ajuda também esses países enviando para eles os seus médicos, técnicos, professores, cria a infraestrutura necessária."
Na África trabalham cerca de 18 mil médicos chineses. Chegam em brigadas, constroem hospitais. Em alguns países já foram criados centros especiais de combate à malária, afirma Tatiana Deich. Verdade seja dita, os especialistas ocidentais encontraram uma falha nisso: as máquinas fornecidas chegam com instruções em chinês. E as máquinas ficam paradas, não são utilizadas até que os africanos não encontram especialistas.
Mais uma preocupação: medicamentos contrafeitos. A China utiliza habilmente o fato de na África não existir o devido controlo e não haver praticamente sistemas de distribuição dos produtos e serviços, frisa Tatiana Deich.
Mas na África não só entra a medicina chinesa, mas também a cultura e a ciência. São assinadas dezenas de acordos nessas esferas e eles, o que é o principal, realizam-se. Hoje, as posições da China aí não podem ser comparadas com as ocidentais, tão grandes são as envergaduras. No ano passado, as trocas comerciais entre a África e a China atingiram os 198 milhões de dólares. Se, no início do milênio, a China "inundava" África com produtos da sua indústria ligeira, nos últimos anos, começaram a chegar aí computadores, maquinaria, novas tecnologias. Os chineses lançaram um satélite nigeriano. Foi à segunda tentativa, mas foi, recorda Tatiana Deich. E isso permite estabelecer comunicações com regiões remotas na Nigéria e noutros países.
As relações da China com a África do Sul desenvolvem-se de forma mais intensa. O país tornou-se membro do BRICS. E, através dessa organização, a China exerce também influência nos estados africanos. Angola vem em segundo lugar pela importância e Moçambique vem a seguir.
A diplomacia dá também forte apoio ao avanço econômico da China em África. Nos últimos anos, todos os líderes chineses visitaram o continente. Por exemplo, Hu Jintao visitou-o seis vezes: duas vezes como vice-presidente e quatro como presidente da República Popular da China. Estabeleceu-se a tradição de começar o ano novo com uma visita do ministro das Relações Exteriores da China a África. A participação da China na manutenção da paz visa convencer os estados africanos a ver na China uma grande potência, mas pacífica, que defende os interesses deles e, ao mesmo tempo, um contrapeso à influência do Ocidente.
O número de chineses que vivem e trabalham em África situa-se, segundo várias fontes, entre 700 mil e 1 milhão. Nuns países são muitos, noutros são poucos. Tudo depende dos governos desses países, da sua reação à presença dos chineses. Existe uma diáspora chinesa que vive em África há muito tempo, mas há trabalhadores que foram temporariamente, mas ficaram. Há ilegais que se tornam um problema para alguns países.
Os chineses são frequentemente criticados pelo fato de fazerem concorrência aos trabalhadores locais. Recentemente, um político moçambicano declarou: "Como é que a China se pode considerar um país em desenvolvimento se ela tira o pão ao nosso pobre país?". Colisões claramente desagradáveis. E exemplos desses são cada vez mais: na África do Sul, na Nigéria, no Congo, em Moçambique, no Quênia e noutros países.
Em resposta às queixas, a China reforma rapidamente a sua ajuda e começa a criar na África centros de preparação profissional, sem abandonar o mercado comercial e econômico, mas reforçando a sua presença.
A China controla a concessão de créditos com objetivos definidos no local, apostando na realização de projetos de desenvolvimento socioeconômico. Segundo Wen Jiabao, dirigente do Conselho de Estado da China, aos países do continente foi prestada ajuda na realização de mais de mil projetos na agricultura, indústria, energia, infraestruturas e noutras esferas.
A ajuda chinesa não é transparente, os seus números, regra geral, não são revelados, são publicados dados extremamente contraditórios. Não obstante, é evidente que Pequim se transforma num doador considerável dos países de África, concedendo-lhes anualmente uma média de 1-2 milhões de dólares de ajuda.
Como já foi assinalado, o Fórum China-África e as suas pomposas cúpula com a participação de dirigentes dos países africanos contribui para o aumento do prestígio da China em África. Ao investir na extração de matérias-primas, a China, ao mesmo tempo, torna-se o principal jogador na esfera da infraestrutura africana, que necessita muito de investimentos.
Leia mais: http://br.sputniknews.com/portuguese.ruvr.ru/2014_01_19/china-conquista-africa-5630/
Estariam os chineses promovendo gestões no continente africano para redesenhar a geopolítica planetária? Usar a África como uma extensão do território chinês para colocar sua numerosa mão de obra para trabalhar a baixos custos? O funcionamento do Banco BRICS com sua sucursal na África do Sul seria uma estratégia para endividar mais o continente africano? Post e comente a temática em questão! 29/03/16 

Rússia faz até 25 ataques aéreos por dia na "Síria"

Posted by João Luis

O general russo Sergei Rudskoy afirmou nesta sexta-feira (18) que a Aeronáutica do país continua realizando até 25 "incursões" por dia na Síria. No começo da semana, Moscou havia iniciado a retirada de suas tropas da nação árabe.    
O balanço do militar foi divulgado após aviões da Rússia terem feito dezenas de bombardeios nos arredores de Palmira, cidade histórica que está nas mãos do Estado Islâmico (EI) desde maio do ano passado, virando palco de execuções divulgadas no mundo todo e de destruições de patrimônios tombados pela Unesco.    
"No último período, as tropas do governo sírio e as forças patrióticas, com o apoio da aviação russa, conduzem uma operação para libertar a cidade de Palmira. Em média, os aviões russos fazem de 20 a 25 ataques militares por dia", declarou o general Rudskoy.   
O início da retirada das tropas de Moscou coincide com a retomada das negociações de paz em Genebra, na Suíça, mediadas pelo italiano Staffan de Mistura, enviado especial das Nações Unidas (ONU) para a Síria. O objetivo das tratativas é estabelecer um governo de transição, criar uma nova Constituição e realizar eleições. 
Boa estratégia da Rússia para ajudar a Síria a se livrar do Estado Islâmico e ao mesmo tempo fortalecer as suas relações diplomáticas com a ditadura do líder sírio. Como membro permanente do Conselho de Segurança da ONU as ações da Rússia são legitimadas. Por que atacar apenas o EI? A eterna guerra civil na Síria pode? Direito Humanos com uma mesma direção e sentidos contrários. Post e comente a temática! 19/03/16.

Justiça da Venezuela declara 'constitucional' estado de emergência econômica

Posted by João Luis

O Supremo Tribunal de Justiça (STJ) da Venezuela declarou "constitucional" o decreto que prolonga por 60 dias o estado de emergência econômica no país, promulgado pelo presidente Nicolas Maduro para enfrentar a crise venezuelana.
A decisão do STJ foi publicada um dia depois do parlamento venezuelano, onde a oposição é maioria, rejeitar o prolongamento, argumentando que "a única maneira do povo acompanhar as medidas econômicas em que tenha que fazer mais sacrifícios, é com uma mudança radical na maneira como o país é governado".
Segundo o STJ, o decreto "atende de forma prioritária aspectos de segurança econômica, que encontram razão no atual contexto econômico latino-americano e global e que é proporcional, pertinente, útil e necessário para o exercício e desenvolvimento integral do direito constitucional à proteção social de parte do Estado".
presidente prorrogou, na segunda-feira, por mais 60 dias o estado de Emergência Econômica, com base em um decreto assinado em 16 de janeiro para enfrentar a crise alimentar e econômica que assola o país e que foi rejeitado seis dias depois pelo parlamento.
Em 11 de fevereiro, o STJ declarou que o decreto presidencial estava em vigor. À época, a oposição considerou que o decreto poderia restringir garantias constitucionais e aprofundar a intervenção do Estado nas empresas privadas, além de estar redigido de maneira a outorgar poderes especiais ao presidente Nicolás Maduro.
Segundo o decreto de emergência, entre outras medidas, o Estado pode "dispor dos recursos provenientes do orçamento de Estado para garantir investimento que assegure a continuidade das missões sociais, investimentos em infraestrutura produtiva, agrícola e industrial e o abastecimento de alimentos e produtos essenciais".
E a casa tá caindo na "ditadura" Madurista. Momento de repensar a politica econômica do país. Viver só de petróleo não é mais possível. Comente o post a acima! 19/03/16