Eike cai mais de R$ 100 bi, diz jornal

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O valor de mercado das empresas do bilionário Eike Batista teve uma queda de 109 bilhões, do melhor momento das empresas na Bolsa de Valores até a cotação do fechamento desta quinta-feira (27). O levantamento foi feito pelo "Valor Econômico".
As seis empresas do bilionário listadas em Bolsa (OGXMMXMPXOSXLLX eCCX) enfrentam uma séria crise no mercado, com o receio de investidores. As ações das empresas têm grandes oscilações cada vez que um novo boato ganha repercussão.
O empresário Eike Batista listou seis empresas de sua holding EBX na Bolsa brasileira entre 2006 e 2010.
De acordo com o "Valor", a soma dos valores máximos que cada uma das empresas do grupo EBX atingiu na Bolsa chegou a R$ 119 bilhões. Ontem, a soma de todas as ações das empresas "X" valia menos de 10% disso, ou cerca de R$ 10 bilhões.

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  • Arte/UOL

Eike pode perder controle de grupo de empresas

Com o império em crise, o bilionário Eike Batista pode perder o controle do grupo EBX. Em uma reportagem especial sobre as perdas das empresas do brasileiro nos últimos meses, o jornal norte-americano "The New York Times" afirma que, com o aumento das dívidas do grupo, os principais credores (grandes bancos) "poderiam levá-lo a uma reestruturação que poderia lhe custar o controle das companhias".
Ainda de acordo com o "NYT", as dificuldades do bilionário refletem o momento atual da economia brasileira, com a reversão de expectativas dos investidores internacionais. (Clique aqui e leia o texto na íntegra)

Mais rico do mundo

Em maio de 2011, com uma fortuna estimada em US$ 30 bilhões, o brasileiro disse que se tornaria o mais rico do mundo até 2015 -mas o sonho tem ficado cada vez mais distante.
De lá para cá, suas empresas deixaram de cumprir cronogramas e de atingir metas, as ações das empresas do grupo EBX vêm perdendo valor na Bolsa e, consequentemente, a fortuna de Eike vem encolhendo.
O mundo dos negócios cobram resultados em tempo real. "Ora ganhamos ora perdemos", diz Batista aos seus assessores. Comente a temática da ciranda do mundo dos negócios. 28/06/13. 

Indústria faz misturas como pipoca com goiabada para renovar público

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Produtos tradicionais ganham novos sabores14 fotos

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Pipoca com cobertura de queijo e goiabada, salgadinho de costelinha e chocolate de iogurte com frutas vermelhas: grandes empresas apostam no lançamento de novos sabores para produtos tradicionais.
Grandes empresas têm apostado no lançamento de produtos tradicionais com novos sabores, alguns deles inusitados, para chamar a atenção do consumidor na gôndola dos supermercados. A estratégia atrai sobretudo o público jovem, que muitas vezes participa da criação dos produtos.
A Yoki lançou recentemente uma pipoca para micro-ondas com cobertura de queijo e goiabada. Segundo a empresa, a ideia foi agradar sobretudo aos casais, uma vez que o sabor faz alusão à mistura conhecida como "Romeu e Julieta".
A batata-palha sabor hot dog, com os sabores de ketchup e mostarda, foi outro lançamento recente da Yoki. O objetivo, nesse caso, foi facilitar a vida do consumidor na hora em que ele monta o seu lanche, para que ele não precise adicionar muitos ingredientes.
A PepsiCo costuma consultar os consumidores para que eles escolham os sabores da batata Ruffles que serão colocados à venda.
"Muitos sabores são criados a partir de pedidos dos consumidores por SAC e redes sociais, além de pesquisas de mercado que a marca está constantemente fazendo. As edições limitadas são muito importantes para que a marca traga sempre inovação em produtos, porque os adolescentes são muito antenados e querem sempre experimentar novidades", diz o diretor de marketing da PepsiCo Brasil, Gonzalo do Pico.
No ano passado, a empresa colocou no mercado uma linha chamada de Super Onda, em edição limitada, que contava com três sabores: limão, pizza e costelinha. O sabor costelinha acabou sendo incorporado definitivamente neste ano.
Em 2011, os clientes também escolheram outro sabor para a marca. O concurso "Faça-me um sabor", alvo de uma grande campanha publicitária e nas redes sociais, convidou os consumidores a criar novas versões.
Quase 2 milhões de inscrições foram registradas e, ao fim, uma eleição foi feita entre três finalistas: Strogonuffles (sabor estrogonofe), Honey MOONstard (mostarda e mel) e YaksiOBAAA (yakisoba). O vencedor foi o estrogonofe, que ficou no mercado até o fim daquele ano.

Eleição definiu sabor de refrigerante

A Fanta, marca da Coca-Cola, também apostou numa espécie de eleição para decidir o novo sabor que colocaria no mercado: morando ou maracujá. O vencedor foi o maracujá, que se juntou aos sabores laranja e uva.
A Fanta é vendida, fora do Brasil, em diversos outros sabores, como maçã, abacaxi e pêssego. No Brasil, uma versão sabor guaraná chegou a ser vendida nos anos 70, mas foi tirada do mercado. Ela está disponível para venda em alguns países latinos atualmente, como o Paraguai.
A Lacta tem investido frequentemente na criação e novos sabores para o chocolate Bis (o mais recente foi o Yogo, de iogurte com frutas vermelhas). O produto foi desenvolvido para ser consumido gelado. Segundo a empresa, a ideia surgiu da constatação de que muitos consumidores colocavam o chocolate na geladeira antes de comer.
"Os consumidores buscam novidades o tempo inteiro. Eles se sentem atraídos pelos produtos novos que aparecem nos supermercados. Para a marca Bis, que já tem 70 anos, a criação de novos sabores traz uma jovialidade importante", diz Adriana Nogueira, gerente de produto da marca Bis.
O mundo globalizado é fundamental nas reconstruções de tradições de marcas tradicionais. A culpa é nossa por consumir tanto? Vamos mudar os hábitos capitalistas? Post e comente a temática! 16/06/13


Após reportagem do UOL, Globo disponibiliza vídeo de vaias a Dilma e Blatter

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A TV Globo disponibilizou no início da tarde deste domingo para o UOL, empresa controlada pelo Grupo Folha, que edita a Folha, e os outros veículos de imprensa que cobrem a Copa das Confederações um vídeo com as vaias à presidente da República, Dilma Rousseff, e ao presidente da Fifa, Joseph Blatter.
Em resposta à reportagem do UOL, nesta tarde, a Globo reconheceu o interesse jornalístico nas vaias e pediu "desculpas pelo inconveniente". "Nos seis minutos de imagem, a equipe responsável pelo empacotamento delas priorizou os lances do jogo. Tanto as vaias são jornalísticas que foram mencionadas pelo Galvão Bueno na transmissão e foram registradas no Jornal Nacional", diz mensagem enviada pela área de Comunicação da Globo.
Time brasileiro comemora após Paulinho marcar o 2º gol da partida contra o Japão no estádio Mané Garrincha em Brasília (DF) Saiba mais sobre o jogo
Em todas as outras competições realizadas no país, a Lei Pelé permite que os veículos de comunicação escolham, a seu critério, os flagrantes que mereçam ser exibidos, desde que dentro de um limite de até 3% da duração total do evento.
Aprovada pelo Congresso Nacional em 5 de maio de 2012 e sancionada pela Presidência em 6 de junho do mesmo ano, a Lei Geral da Copa muda as regras da Lei Pelé e determina que a Fifa "ou pessoa por ela indicada" (a Globo) editem e distribuam um vídeo com seis minutos a qualquer veículo que manifestar interesse. Então, os não detentores de direitos devem selecionar dentro desses 6 minutos o equivalente a 3% do tempo total do evento para publicação.
A realidade é de difícil de ser escondida. A população brasileira não vai se omitir diante de uma copa das confederações para achar que o nosso país vai bem bem. É verdade que Brasília é um lugar das elites do país. Será que é um problema localizado no país? O governo do PT não convence mais ninguém? Uma terceira opinião vai bem. Post e comente a temática! 16/06/13.       

Clérigo moderado Hasan Rowhani vence as eleições presidenciais no Irã

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O clérigo centrista Hasan Rowhani venceu em primeiro turno a eleição presidencial iraniana, anunciou neste sábado a mídia estatal do país. Rowhani, único candidato moderado entre os seis que disputaram o pleito --os outros aprovados pelo Conselho de Guardiães iraniano são todos conservadores--, obteve mais de 50% dos votos.
Segundo o ministro iraniano do Interior, Mostafa Mohammad-Najjar, que anunciou o resultado, o comparecimento à eleição foi alto: 72% dos mais de 50 milhões de eleitores com direito a voto.
Ao longo da campanha, Rowhani disse que, se eleito, usaria sua experiência como negociador nuclear chefe do Irã até 2005 para desemperrar o dossiê atômico e romper o isolamento econômico que dificulta a vida da população.

Hasan Rowhani, o clérigo moderado que venceu as eleições no Irã; 72% dos eleitores compareceram às urnas
Hasan Rowhani, o clérigo moderado que venceu as eleições no Irã; 72% dos eleitores compareceram às urnas
Conjugando promessas de melhoria econômica e maiores liberdades individuais, inclusive para mulheres, Rowhani arrancou o apoio dos principais líderes da oposição, inclusive reformistas.
Seus simpatizantes em todos os meios, de religiosos a seculares de classe média, são tidos como os principais responsáveis pelo elevado comparecimento às urnas.
Há relatos de que Rowhani, apesar de pregar uma agenda relativamente liberal, conquistou o maior número de votos na cidade de Qom, epicentro teológico do islã xiita praticado no Irã.
A apuração dava como segundo colocado o conservador prefeito de Teerã, Mohamad Qalibaf, com 15%.

Dois outros conservadores dividiam o terceiro lugar: o negociador nuclear Said Jalili, e Mohsen Rezaee, ex-chefe da Guarda Revolucionária, força de elite do regime.
No fim da tarde na caiptal, antes da divulgação oficial do resultado, simpatizantes e voluntários da campanha de Rohwani já estavam reunidos aos milhares na praça Hafte Tir, no centro da Teerã.

Vestindo roxo, cor-símbolo de seu candidato, muitos gritavam "Bye bye, Ahmadi", numa referência ao presidente conservador Mahmoud Ahmadinejad, que sai de cena sem poder concorrer novamente à reeleição.
Para muitos, o forte policiamento evocou a repressão às manifestações contra supostas fraudes na reeleição de Ahmadinejad, em 2009.
Não houve relato de violência e militantes distribuíam doces aos agentes policiais.

Mas a agência de notícias Fars, ligada à Guarda Revolucionária, advertiu sobre o risco de distúrbios causados por "grupos hostis não relacionados a candidatos". O líder supremo, aiatolá Ali Khamenei, usou sua conta no Twitter para pedir calma à população.
Ainda antes da confirmação de que Rowhani havia sido eleito, a possibilidade de sua vitória levou a uma valorização do rial, a moeda local. O dólar caiu 6%, cotado a 34,3 mil riais, ante 36,5 mil riais na quinta --último dia útil da semana no Irã, que recomeça no sábado.
A disparada do dólar, que acirra a inflação e a crise econômica, é atribuída em grande parte às sanções impostas pelas potências ocidentais ao programa nuclear de Teerã.
A eleição de Hasan pode inaugurar um novo momento para a população iraniana. A revisão do programa nuclear do país, pode levar ao final do embargo econômico que tanto prejudica a população. Post e comente a temática! 16/06/13

Produção orgânica reduz impacto sobre solo, água e biodiversidade

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Quando passou a viver em um sítio encravado na Serra da Mantiqueira, em Amparo, interior de São Paulo, Guaraci Diniz nada sabia sobre agricultura. O ano era 1985, e ele, que herdara a terra, só buscava a subsistência da família, produzindo café e leite.
Diniz teve contato com os fundamentos da agricultura orgânica e descobriu que resolveria a falta de água no inverno se mudasse seu modo de produção. Recuperou o solo, replantou as matas ciliares, abriu mão de agrotóxicos e adubos químicos.
Hoje já não falta água no Duas Cachoeiras, assim batizado em razão da abundância que brota de quatro nascentes. O sítio é referência em produção de base ecológica.
"A agricultura orgânica é melhor para o ambiente por considerar a propriedade um sistema vivo e respeitar o ecossistema", diz Diniz, que é presidente da Associação da Agricultura Orgânica.
A substituição de adubos químicos por naturais reduz a contaminação do solo e da água. A opção pelo controle biológico de pragas restaura a biodiversidade local.
Outra prática comum é plantar várias culturas numa mesma propriedade, respeitando a presença dos remanescentes de florestas, sistema conhecido como agroflorestal. Em oposição à monocultura, isso ajuda a aumentar a biodiversidade.

O sítio de Diniz preserva remanescentes de mata atlântica, ao mesmo tempo que produz feijão, milho, girassol, mandioca, arroz, hortaliças, mel e lã oriunda da criação de ovelhas.
Outro aspecto positivo diz respeito à questão social. "Como 80% da produção é feita pelas mãos da agricultura familiar, optar por esse tipo de alimento ajuda a fixar famílias no campo", diz Elaine de Azevedo, nutricionista especializada em orgânicos.
Segundo ela, a ideia de que comer sem agrotóxicos faz bem à saúde é consenso, mas é preciso ampliar essa noção. "Os orgânicos não fazem bem só à saúde do indivíduo, são bons para a saúde do ambiente."
A ecologia é fundamental para a sustentabilidade planetária. Ações como a produção de orgânicos, além de produzir alimentos com um paladar mais agradável e mais saudável, a natureza agradece. Post e comente a temática! 16/06/13

Emissão de gases-estufa no Brasil cai 38,4% em cinco anos

Posted by João Luis


Puxado pela queda significativa no desmatamento na região amazônica, o Brasil conseguiu reduzir em 38,4% a emissão de gases do efeito estufa entre 2005 e 2010, segundo estimativa divulgada nesta quarta-feira (5) pelo governo federal.
Os números são imprecisos, pela dificuldade natural de medição, em escala nacional, da quantidade de gases emitidos por indústrias e pelo setor agropecuário, por exemplo.
Por isso, oficialmente o governo nem chama os dados de "índice", mas de "estimativa". A margem de erro pode chegar a 15%, dependendo do tipo de fonte emissora dos gases do efeito estufa.
Os últimos dados do tipo, divulgados pelo governo, eram de 2005. Em 2009, o Brasil assumiu o compromisso voluntário de reduzir, até 2020, em até 38,9% o projetado para aquele ano em relação à emissão de gases causadores do efeito estufa.
Apesar do estado "muito avançado" do Brasil, como definiu o secretário de Políticas e Programas de Desenvolvimento do Ministério da Ciência e Tecnologia, Carlos Nobre, os números indicam que as reduções se limitaram ao universo das florestas.
Nas emissões geradas pela queima de combústiveis fósseis e pela indústria do petróleo e gás natural, por exemplo, houve um aumento de 21,4% na quantidade de gases na atmosfera - dobrando sua participação no total de emissões brasileiras.
Na agropecuária, setor que vem puxando pra cima o PIB brasileiro, houve aumento de 5,2% --índice quase igual aos 5,3% de outros setores industriais, como siderurgia e mineração.
O governo, no entanto, afirma que, apesar dos aumentos, eles cresceram menos do que vinha sendo projetado.
DESMATAMENTO
Mais cedo, a ministra Izabella Teixeira (Meio Ambiente) confirmou indicação dada em novembro, de que o desmatamento na Amazônia, em 2012, foi o menor desde que o governo começou a medi-lo.
O dado consolidado, medido pelo sistema Prodes, com satélites de alta resolução, aponta um desmatamento de 4.571 km² (equivalente a três cidades de São Paulo).
No ano anterior, o índice era de 6.418 km² --uma redução de 28,8%.
A economia verde e a sustentabilidade são elementos vitais como metas para o século XXI. O Brasil precisa exemplificar sua participação no BASIC (comissão BRICS para temas ambientais), realizando tais ações. Post e comente a temática! 06/06/13. 

Acordo automotivo entre Brasil e Argentina deve ser prorrogado

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Em meio a dificuldades políticas e econômicas, Brasil e Argentina caminham para, mais uma vez, prorrogar o acordo automotivo, que regula o intercâmbio entre os países, e adiar o livre comércio. A expectativa é que o acordo seja renovado nas condições atuais por 12 ou até 18 meses.
"Se prevalecer o bom senso, o acordo em vigor será prorrogado do jeito que está", disse um alto executivo de uma montadora. Outra fonte explica que há problemas "técnicos" e "políticos" travando a negociação e que não resta mais "tempo hábil".


Os negociadores teriam pouco mais de três semanas para chegar a um novo acordo, já que o atual prevê o livre comércio no dia 1º de julho. A decisão deve ser anunciada até essa data. Uma reunião do Mercosul está marcada para o final deste mês.
Segundo a Folha apurou com fontes envolvidas no assunto nos dois países, o governo brasileiro "não vê com maus olhos" a prorrogação, enquanto o governo argentino também "não vê com desgosto, desde que as negociações continuem".
Em vigor desde julho de 2008, o acordo automotivo tenta equilibrar o comércio e reduzir o prejuízo para os argentinos: para cada US$ 100 importados da Argentina em veículos e autopeças, o Brasil tem o direito a exportar US$ 195 sem pagar tarifa de importação. A expectativa é que essa regra seja mantida.
Na prática, esse limite está longe de ser atingido. No ano passado, o Brasil exportou para a Argentina US$ 9,1 bilhão em veículos e autopeças e importou US$ 8,1 bilhões, um superavit de US$ 1 bilhão. O Brasil poderia ter vendido até US$ 15,8 bilhões sem descumprir o acordo.
CLIMA POLÍTICO
Segundo fontes do setor privado, as negociações estão travadas, pois não há clima político para concessões de ambos os lados. A presidente Cristina Kirchner está em uma situação econômica delicada às vésperas das eleições legislativas de outubro.
Já a presidente Dilma Rousseff tem de responder às críticas da oposição por conta do fraco crescimento e do aumento do rombo nas contas externas, o que dificulta concessões a Argentina.
O clima entre as duas também não é dos melhores. Na última reunião presidencial em Buenos Aires, no fim de abril, Cristina pediu "mais integração produtiva", enquanto Dilma reclamou que a "Argentina está importando mais de outros países em vez do Brasil".
E o MERCOSUL paga a conta. Post e comente a temática! 05/06/13.